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03/07/2000
-
17h42
das agências internacionais
O Brasil encerrou nesta segunda-feira sua participação no Torneio de Wimbledon. Após a eliminação de Gustavo Kuerten na terceira rodada, no sábado, restavam apenas duas duplas.
Jaime Oncins, em parceria com o tcheco Cyril Suk, perdeu para os norte-americanos Alex O'Brien e Jared Palmer, por 3 sets a 2. E Antônio Prieto, junto com o israelense Eyal Ran, foi derrotado por Justin Gimelstob, dos EUA, e Mark Knowles, de Bahamas, por 3 a 0, também pelas oitavas-de-final.
O Grand Slam londrino também viu a eliminação do último inglês nas disputas de simples _Tim Henman, oitavo cabeça-de-chave, caiu diante do australiano Mark Philippoussis, 12º, por 3 sets a 2.
A competição passa a assistir a uma dominação norte-americana. Das 16 vagas nas quartas-de-final de simples, 8 são de tenistas dos EUA (5 no feminino e 3 no masculino). A Austrália é a outra com mais de um representante, 3.
E os EUA já garantem pelo menos três semifinalistas, pois três confrontos reúnem atletas desse país: A atual campeã, Lindsay Davenport, enfrenta Monica Seles; Serena Williams duela com Lisa Raymond; e o atual campeão, Pete Sampras, joga contra Jan-Michael Gambil.
A irmã mais velha de Serena, Venus, cabeça-de-chave número seis, faz a partida mais esperada do feminino até o momento, contra a líder do ranking mundial, a suíça Martina Hingis.
A última vaga nas semifinais será definida entre duas tenistas que não são pré-classificadas, a australiana Jelena Dokic e a espanhola Maria Luisa Serna.
No masculino, o confronto mais esperado é entre Andre Agassi, finalista do ano passado, e o australiano Mark Philippoussis, o "Scud" (nome de um míssil, em referência a seu saque). Em quatro jogos em Wimbledon, obteve 132 aces, bem à frente do segundo, Gambill, com 87.
O algoz de Kuerten, o alemão Alexander Popp continua a surpreender. Venceu o suíço Marc Rosset e agora duela contra o australiano Patrick Rafter, 12º pré-classificado.
No jogo dos "rejeitados", enfrentam-se Byron Black, do Zimbábue, e Vladimir Voltchkov, de Belarus.
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Wimbledon assiste à dominação norte-americana
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O Brasil encerrou nesta segunda-feira sua participação no Torneio de Wimbledon. Após a eliminação de Gustavo Kuerten na terceira rodada, no sábado, restavam apenas duas duplas.
Jaime Oncins, em parceria com o tcheco Cyril Suk, perdeu para os norte-americanos Alex O'Brien e Jared Palmer, por 3 sets a 2. E Antônio Prieto, junto com o israelense Eyal Ran, foi derrotado por Justin Gimelstob, dos EUA, e Mark Knowles, de Bahamas, por 3 a 0, também pelas oitavas-de-final.
O Grand Slam londrino também viu a eliminação do último inglês nas disputas de simples _Tim Henman, oitavo cabeça-de-chave, caiu diante do australiano Mark Philippoussis, 12º, por 3 sets a 2.
A competição passa a assistir a uma dominação norte-americana. Das 16 vagas nas quartas-de-final de simples, 8 são de tenistas dos EUA (5 no feminino e 3 no masculino). A Austrália é a outra com mais de um representante, 3.
E os EUA já garantem pelo menos três semifinalistas, pois três confrontos reúnem atletas desse país: A atual campeã, Lindsay Davenport, enfrenta Monica Seles; Serena Williams duela com Lisa Raymond; e o atual campeão, Pete Sampras, joga contra Jan-Michael Gambil.
A irmã mais velha de Serena, Venus, cabeça-de-chave número seis, faz a partida mais esperada do feminino até o momento, contra a líder do ranking mundial, a suíça Martina Hingis.
A última vaga nas semifinais será definida entre duas tenistas que não são pré-classificadas, a australiana Jelena Dokic e a espanhola Maria Luisa Serna.
No masculino, o confronto mais esperado é entre Andre Agassi, finalista do ano passado, e o australiano Mark Philippoussis, o "Scud" (nome de um míssil, em referência a seu saque). Em quatro jogos em Wimbledon, obteve 132 aces, bem à frente do segundo, Gambill, com 87.
O algoz de Kuerten, o alemão Alexander Popp continua a surpreender. Venceu o suíço Marc Rosset e agora duela contra o australiano Patrick Rafter, 12º pré-classificado.
No jogo dos "rejeitados", enfrentam-se Byron Black, do Zimbábue, e Vladimir Voltchkov, de Belarus.
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