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15/02/2001
-
12h58
das agências internacionais
A australiana Cathy Freeman, campeã olímpica dos 400 m, declarou que desejaria enfrentar a norte-americana Marion Jones, principal velocista da atualidade, em sua volta as pistas.
A australiana, que tentará obter seu terceiro título mundial nos 400m, em Edmonton (Canadá), e que defenderá seu titulo olímpico nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004, disse que uma rival como Marion Jones poderia fazê-la superar seus próprios limites.
"Enfrentar a Marion Jones na final de 400 m dos Jogos de Atenas seria excelente", afirmou.
Freeman contou que Jones lhe disse que não havia pensado em passar a disputar os 400 m, pois era muito difícil e preferia se concentra nos 100 e 200 m rasos e no salto em distância.
"Com as adversárias atuais, a competição não me permite alcançar meu verdadeiro potencial. Poderia correr muito mais rápido do que em Sydney", declarou Freeman.
A corredora, de 28 anos, manifestou seu desejo de superar o recorde da alemã oriental Marita Koch (47s60), que persiste há 15 anos. O melhor tempo de Freeman (48s63) está longe da marca da atleta da ex-Alemanha Oriental. Nos Jogos de Sydney, Freeman conseguiu um tempo de 49s11.
"Se tivesse uma adversária que me fizesse chegar ao meu limite, creio que o recorde mundial não estaria totalmente fora de meu alcance", disse.
Cathy Freeman diz que gostaria de enfrentar Marion Jones
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A australiana Cathy Freeman, campeã olímpica dos 400 m, declarou que desejaria enfrentar a norte-americana Marion Jones, principal velocista da atualidade, em sua volta as pistas.
A australiana, que tentará obter seu terceiro título mundial nos 400m, em Edmonton (Canadá), e que defenderá seu titulo olímpico nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004, disse que uma rival como Marion Jones poderia fazê-la superar seus próprios limites.
"Enfrentar a Marion Jones na final de 400 m dos Jogos de Atenas seria excelente", afirmou.
Freeman contou que Jones lhe disse que não havia pensado em passar a disputar os 400 m, pois era muito difícil e preferia se concentra nos 100 e 200 m rasos e no salto em distância.
"Com as adversárias atuais, a competição não me permite alcançar meu verdadeiro potencial. Poderia correr muito mais rápido do que em Sydney", declarou Freeman.
A corredora, de 28 anos, manifestou seu desejo de superar o recorde da alemã oriental Marita Koch (47s60), que persiste há 15 anos. O melhor tempo de Freeman (48s63) está longe da marca da atleta da ex-Alemanha Oriental. Nos Jogos de Sydney, Freeman conseguiu um tempo de 49s11.
"Se tivesse uma adversária que me fizesse chegar ao meu limite, creio que o recorde mundial não estaria totalmente fora de meu alcance", disse.
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