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06/03/2001
-
20h25
da Folha de S.Paulo
A principal preocupação dos jogadores do São Paulo na decisão de amanhã é evitar receber cartões vermelhos. Segundo os atletas e o técnico Oswaldo Alvarez, a melhor forma de o Botafogo tirar o título dos paulistas é enfrentar um adversário enfraquecido por expulsões.
Após perder o primeiro jogo por 4 a 1, mesmo atuando em casa, o time carioca precisa vencer por quatro gols de diferença para ser campeão, sem depender de uma disputa de pênaltis.
"O controle emocional será fundamental para o nosso time. Não podemos deixar a partida ficar atípica (com muitos jogadores expulsos)", afirmou Alvarez.
Ele tem conversado frequentemente com os seus atletas sobre o assunto. "Nós sabemos que a nossa prioridade é terminar o jogo com 11 em campo. Podem nos provocar que ninguém vai ser expulso", disse o lateral-direito Belletti, que não foi expulso ainda na temporada, fato raro na sua carreira.
Para evitar o relaxamento por causa da situação confortável da equipe, os são-paulinos usam como exemplo a partida de sábado, contra a Ponte Preta, em Campinas, pelo Paulista.
"Nós perdemos o primeiro tempo por 2 a 0, mas empatamos na etapa final. Se dermos chance, o Botafogo pode fazer o mesmo", afirmou o atacante França.
Os são-paulinos também temem os reflexos que a perda do título poderia provocar na equipe. "Se você tem um título na mão e perde, fica alguns meses abalado. Isso pode comprometer o restante da temporada", declarou Belletti.
Ele disse que só agora se recuperou da perda da Copa do Brasil para o Cruzeiro, no ano passado, quando a equipe era comandada pelo técnico Levir Culpi, que deixou o clube no final de 2000.
No Mineirão, o São Paulo vencia por 1 a 0, mas permitiu que o Cruzeiro vencesse por 2 a 1, com uma reação nos últimos minutos.
São Paulo teme expulsões contra o Botafogo
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A principal preocupação dos jogadores do São Paulo na decisão de amanhã é evitar receber cartões vermelhos. Segundo os atletas e o técnico Oswaldo Alvarez, a melhor forma de o Botafogo tirar o título dos paulistas é enfrentar um adversário enfraquecido por expulsões.
Após perder o primeiro jogo por 4 a 1, mesmo atuando em casa, o time carioca precisa vencer por quatro gols de diferença para ser campeão, sem depender de uma disputa de pênaltis.
"O controle emocional será fundamental para o nosso time. Não podemos deixar a partida ficar atípica (com muitos jogadores expulsos)", afirmou Alvarez.
Ele tem conversado frequentemente com os seus atletas sobre o assunto. "Nós sabemos que a nossa prioridade é terminar o jogo com 11 em campo. Podem nos provocar que ninguém vai ser expulso", disse o lateral-direito Belletti, que não foi expulso ainda na temporada, fato raro na sua carreira.
Para evitar o relaxamento por causa da situação confortável da equipe, os são-paulinos usam como exemplo a partida de sábado, contra a Ponte Preta, em Campinas, pelo Paulista.
"Nós perdemos o primeiro tempo por 2 a 0, mas empatamos na etapa final. Se dermos chance, o Botafogo pode fazer o mesmo", afirmou o atacante França.
Os são-paulinos também temem os reflexos que a perda do título poderia provocar na equipe. "Se você tem um título na mão e perde, fica alguns meses abalado. Isso pode comprometer o restante da temporada", declarou Belletti.
Ele disse que só agora se recuperou da perda da Copa do Brasil para o Cruzeiro, no ano passado, quando a equipe era comandada pelo técnico Levir Culpi, que deixou o clube no final de 2000.
No Mineirão, o São Paulo vencia por 1 a 0, mas permitiu que o Cruzeiro vencesse por 2 a 1, com uma reação nos últimos minutos.
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