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12/03/2001
-
20h20
da Folha de S.Paulo
A partir de amanhã, quando estréia no Torneio de Indian Wells (EUA), contra o norte-americano Cecil Mamiit, Gustavo Kuerten, 24, tem a chance de estender seu domínio nos Masters Series pelo terceiro ano seguido.
No segundo grupo de competições mais importantes do tênis masculino mundial, que só perdem em relevância para os Grand Slams, o brasileiro foi o jogador com mais vitórias nas últimas duas temporadas.
Em 1999, nos nove torneios que compõe a série, Kuerten foi o único tenista que superou a barreira das 20 vitórias _venceu 21 vezes_, que lhe renderam, como melhores resultados, os títulos em Roma e Monte Carlo.
No ano passado, o brasileiro foi ainda melhor na série, que tem sua edição 2001 aberta justamente nas quadras rápidas de Indian Wells, na Califórnia.
Campeão em Hamburgo e vice em Miami e Roma, Kuerten terminou o ano com 25 triunfos em Masters Series, quatro a mais do que o russo Marat Safin, o segundo melhor nesse ranking.
Na carreira, o brasileiro foi, pelo menos, às semifinais em oito dos nove torneios que formam a série e em todos os tipos de quadra utilizadas _saibro, dura e carpete.
Em 2000, quando se tornou o primeiro vencedor da "corrida dos campeões", o novo ranking da ATP, conquistou 43% de seus pontos em Masters Series.
Ainda sem a mesma tradição e prestígio dos Grand Slams, os Masters Series são a grande aposta da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais).
A entidade que controla o circuito profissional prioriza seus investimentos e marketing na série, já que é alijada da organização dos Grand Slams, que são de responsabilidade da Federação Internacional de Tênis.
Em Indian Wells, o brasileiro tem boas possibilidades de manter a liderança do ranking de entradas, confirmada ontem pela ATP. Como foi eliminado na segunda rodada do torneio no ano passado, só defende 35 pontos.
Assim, mesmo que perda na estréia para Mamiit, só será ultrapassado por Safin, sua única ameaça, caso o russo vá, pelo menos, às quartas-de-final.
Leia mais sobre o Master Series de Indian Wells:
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Guga defende domínio dos Masters Series amanhã
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A partir de amanhã, quando estréia no Torneio de Indian Wells (EUA), contra o norte-americano Cecil Mamiit, Gustavo Kuerten, 24, tem a chance de estender seu domínio nos Masters Series pelo terceiro ano seguido.
No segundo grupo de competições mais importantes do tênis masculino mundial, que só perdem em relevância para os Grand Slams, o brasileiro foi o jogador com mais vitórias nas últimas duas temporadas.
Em 1999, nos nove torneios que compõe a série, Kuerten foi o único tenista que superou a barreira das 20 vitórias _venceu 21 vezes_, que lhe renderam, como melhores resultados, os títulos em Roma e Monte Carlo.
No ano passado, o brasileiro foi ainda melhor na série, que tem sua edição 2001 aberta justamente nas quadras rápidas de Indian Wells, na Califórnia.
Campeão em Hamburgo e vice em Miami e Roma, Kuerten terminou o ano com 25 triunfos em Masters Series, quatro a mais do que o russo Marat Safin, o segundo melhor nesse ranking.
Na carreira, o brasileiro foi, pelo menos, às semifinais em oito dos nove torneios que formam a série e em todos os tipos de quadra utilizadas _saibro, dura e carpete.
Em 2000, quando se tornou o primeiro vencedor da "corrida dos campeões", o novo ranking da ATP, conquistou 43% de seus pontos em Masters Series.
Ainda sem a mesma tradição e prestígio dos Grand Slams, os Masters Series são a grande aposta da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais).
A entidade que controla o circuito profissional prioriza seus investimentos e marketing na série, já que é alijada da organização dos Grand Slams, que são de responsabilidade da Federação Internacional de Tênis.
Em Indian Wells, o brasileiro tem boas possibilidades de manter a liderança do ranking de entradas, confirmada ontem pela ATP. Como foi eliminado na segunda rodada do torneio no ano passado, só defende 35 pontos.
Assim, mesmo que perda na estréia para Mamiit, só será ultrapassado por Safin, sua única ameaça, caso o russo vá, pelo menos, às quartas-de-final.
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