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02/04/2001 - 20h01

Modelos usam GP do Brasil para impulsionar carreiras

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da Folha de S.Paulo

Com tantas reclamações, imposições, proibições e privações, a impressão que se tem é que trabalhar durante o GP Brasil é um sacrifício. Mas, se é assim, por que tantas garotas se candidatam para o emprego temporário?

Como muitas tentam a sorte como modelo, o GP é visto como uma forma de impulsionar suas carreiras. "O GP é um evento internacional, vem gente do mundo inteiro e todo mundo assiste. É uma boa chance de aparecer", diz Aline Cruz.

"Trabalhando aqui sempre pode surgir uma oportunidade de fazer alguma coisa melhor", diz Karina Buzzo, professora de educação física que recebia os convidados na arquibancada da Net.

Existia também quem encarasse o trabalho como uma fonte extra para ajudar no orçamento.

"Muitas meninas fazem isso como um bico. A maioria faz faculdade e é uma maneira de ganhar uma grana. Todas as meninas que lidam com eventos querem trabalhar na corrida", explica Karina.

A grande procura se justifica. O GP Brasil é um dos eventos que oferece melhor remuneração para as recepcionistas. O salário varia de acordo com a empresa para qual elas trabalham. Algumas ganham cerca de R$ 100 por dia, enquanto outras chegam a faturar R$ 500 nos camarotes mais disputados.

Caroline Mertens tem uma visão bem diferente. "Quase todas as meninas vêm para cá com o sonho de se dar bem como a Adriane Galisteu (que trabalhava no GP quando conheceu o piloto Ayrton Senna)", afirma.

"Muitas encurtam a saia, levantam o top e dão em cima dos pilotos. Às vezes, até chamam eles para sair", completa.

 

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