Publicidade
Publicidade
06/04/2001
-
19h05
FERNANDO CAMINATI
enviado especial a Florianópolis
Um dos jogadores mais explosivos do circuito profissional, o australiano Lleyton Hewitt desprezou totalmente a pressão feita pela torcida brasileira hoje, em Florianópolis.
Comemorando seus pontos, sendo vaiado e reclamando com os juizes, Hewitt, no entanto, não perdeu o controle do jogo contra Fernando Meligeni em nenhum momento.
"Já estou acostumado a ser vaiado por 12 mil pessoas. Já joguei duas finais de Davis, sob todas as circunstâncias, e já adquiri experiência suficiente para dosar minha cabeça em qualquer jogo", disse Hewitt, 20 anos recém-completados.
Mas suas destempéries já lhe causaram derrotas importantes. Na final da Davis-2000, por exemplo, provocou a torcida espanhola diante de Juan Carlos Ferrero e acabou perdendo o jogo _a Espanha seria campeã.
Ao comparar a pressão sofrida em Barcelona com o barulho feito pelos "manezinhos da ilha" (como são conhecidos os florianopolitanos), Hewitt disse que já esteve em situações piores.
"Em momento nenhum, senti o peso da torcida. Na Espanha, foi pior, apesar de espanhóis e brasileiros serem muito parecidos, gritarem e participarem de cada ponto do jogo. Mas em Barcelona estávamos em um estádio coberto, que tinha muito eco. Aqui foi mais fácil."
O capitão da equipe, John Fitzgerald, concorda com seu jogador. "A torcida fez a parte dela, numa boa, quero dizer, ninguém veio aqui para nos agradar, mas também não nos ofenderam."
Leia mais sobre a Copa Davis:
Home
Campeões
Perfis
Brasileiros
Regulamento
Galeria de imagens
Enquete
Hewitt despreza a torcida brasileira
Publicidade
enviado especial a Florianópolis
Um dos jogadores mais explosivos do circuito profissional, o australiano Lleyton Hewitt desprezou totalmente a pressão feita pela torcida brasileira hoje, em Florianópolis.
Comemorando seus pontos, sendo vaiado e reclamando com os juizes, Hewitt, no entanto, não perdeu o controle do jogo contra Fernando Meligeni em nenhum momento.
"Já estou acostumado a ser vaiado por 12 mil pessoas. Já joguei duas finais de Davis, sob todas as circunstâncias, e já adquiri experiência suficiente para dosar minha cabeça em qualquer jogo", disse Hewitt, 20 anos recém-completados.
Mas suas destempéries já lhe causaram derrotas importantes. Na final da Davis-2000, por exemplo, provocou a torcida espanhola diante de Juan Carlos Ferrero e acabou perdendo o jogo _a Espanha seria campeã.
Ao comparar a pressão sofrida em Barcelona com o barulho feito pelos "manezinhos da ilha" (como são conhecidos os florianopolitanos), Hewitt disse que já esteve em situações piores.
"Em momento nenhum, senti o peso da torcida. Na Espanha, foi pior, apesar de espanhóis e brasileiros serem muito parecidos, gritarem e participarem de cada ponto do jogo. Mas em Barcelona estávamos em um estádio coberto, que tinha muito eco. Aqui foi mais fácil."
O capitão da equipe, John Fitzgerald, concorda com seu jogador. "A torcida fez a parte dela, numa boa, quero dizer, ninguém veio aqui para nos agradar, mas também não nos ofenderam."
Leia mais sobre a Copa Davis:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas