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07/04/2001 - 00h05

Austrália tem retrospecto ruim em duplas na Davis

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dos enviados da Folha de S.Paulo a Florianópolis

Se o parâmetro for o ranking mundial, o Brasil tem amanhã o desafio mais complicado do confronto contra a Austrália em Florianópolis. Mas, pela realidade recente da Copa Davis, o problema não é tão alarmante.

Maior pátria do tênis em duplas, a Austrália tem um retrospecto abaixo da média na principal competição masculina por países.

Dos 20 melhores colocados do ranking mundial de entradas de duplas, 6 são australianos. Apesar desse exército, a Austrália, ultimamente, perde na Copa Davis feio para o Brasil, que só tem Jaime Oncins como especialista no tênis entre parceiros.

Desde 1999, em nove confrontos, os australianos só conquistaram o ponto nas duplas quatro vezes, um aproveitamento de 44%. No mesmo período, o Brasil disputou seis jogos pela Davis, com quatro triunfos (67% de performance).

Em alguns casos, os australianos passaram vexame até com seu maior astro atual nas duplas.

Na abertura da Davis-2001, mesmo em casa e na grama, o piso preferido do país, Todd Woodbridge, líder do ranking mundial, ao lado de Wayne Arthurs, 17º do mundo nas duplas, perdeu para os irmãos Lapentti, do Equador, nação que disputava o Grupo Mundial pela primeira vez e onde a grama é extremamente rara.

Hoje, a Austrália ainda sofre com a definição do time que vai enfrentar o Brasil. Com a contusão de Patrick Rafter, o capitão John Fitzgerald pode escalar Hewitt ao lado de Arthurs.

Devido ao equilíbrio do confronto, o jogo de amanhã fica com contornos decisivos. "A dupla vai ser crucial, essencial", disse Guga.

 

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