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07/04/2001
-
00h32
FERNANDO CAMINATI
enviado especial a Florianópolis
Às portas da aposentadoria, o brasileiro Jaime Oncins volta hoje a ter um papel fundamental para o tênis brasileiro. Depois de 24 participações em Copas Davis, ele entra em quadra ao lado de Gustavo Kuerten para tentar o segundo ponto do Brasil no confronto com a Austrália e ajudar o time a ficar próximo de outra semifinal.
Próximo de completar 31 anos _faz aniversário na próxima quinta-feira (12)_ e depois de ter anunciado que não vai mais seguir na disputa do circuito de duplas da ATP, Oncins pode ser o ponto de equilíbrio da dupla brasileira na partida de hoje.
O próprio Oncins reconhece que a experiência de dez anos na equipe do Brasil é sua maior arma. "A minha parte é trazer a experiência, a serenidade. Sou o mais velho, como eles (os demais companheiros) sempre gostam de enfatizar e estou aí para ajudar."
No circuito mundial, ele já conquistou seis títulos em parcerias e foi semifinalista em Roland Garros no ano passado, jogando ao lado do argentino Daniel Orsanic. Em Davis, Oncins acumula 11 vitórias e cinco derrotas_ nove destas vitórias obtidas ao lado do parceiro de hoje, Guga.
O fator positivo que ele traz ao campeão mundial de 2000, que, sem dúvida alguma, é o grande ponto positivo da dupla, é que pode lhe dar a confiança e a calma necessária para decidir.
E se Guga não estiver em um bom dia, quem sabe até, repita a atuação na vitória sobre os eslovacos nas quartas-de-final de 2000.
Se isto ocorrer, sobem as chances do tenista paulistano quebrar o recorde brasileiro de semifinais de Davis, já que esteve na disputa contra os suíços em 92 e no duelo contra os australianos no ano passado, superando Thomaz Koch e Édson Mandarino e Luís Felipe Tavares, semifinalistas em 1966 e 71.
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Quase aposentado, Oncins leva experiência à dupla brasileira
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Às portas da aposentadoria, o brasileiro Jaime Oncins volta hoje a ter um papel fundamental para o tênis brasileiro. Depois de 24 participações em Copas Davis, ele entra em quadra ao lado de Gustavo Kuerten para tentar o segundo ponto do Brasil no confronto com a Austrália e ajudar o time a ficar próximo de outra semifinal.
Próximo de completar 31 anos _faz aniversário na próxima quinta-feira (12)_ e depois de ter anunciado que não vai mais seguir na disputa do circuito de duplas da ATP, Oncins pode ser o ponto de equilíbrio da dupla brasileira na partida de hoje.
O próprio Oncins reconhece que a experiência de dez anos na equipe do Brasil é sua maior arma. "A minha parte é trazer a experiência, a serenidade. Sou o mais velho, como eles (os demais companheiros) sempre gostam de enfatizar e estou aí para ajudar."
No circuito mundial, ele já conquistou seis títulos em parcerias e foi semifinalista em Roland Garros no ano passado, jogando ao lado do argentino Daniel Orsanic. Em Davis, Oncins acumula 11 vitórias e cinco derrotas_ nove destas vitórias obtidas ao lado do parceiro de hoje, Guga.
O fator positivo que ele traz ao campeão mundial de 2000, que, sem dúvida alguma, é o grande ponto positivo da dupla, é que pode lhe dar a confiança e a calma necessária para decidir.
E se Guga não estiver em um bom dia, quem sabe até, repita a atuação na vitória sobre os eslovacos nas quartas-de-final de 2000.
Se isto ocorrer, sobem as chances do tenista paulistano quebrar o recorde brasileiro de semifinais de Davis, já que esteve na disputa contra os suíços em 92 e no duelo contra os australianos no ano passado, superando Thomaz Koch e Édson Mandarino e Luís Felipe Tavares, semifinalistas em 1966 e 71.
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