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07/04/2001
-
09h39
FERNANDO CAMINATI
enviado especial a Florianópolis
Um grupo de 20 pessoas do Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região está realizando um protesto contra o Banco do Brasil, principal patrocinador de Gustavo Kuerten e da CBT (Confederação Brasileira de Tênis), enfrente à arena montada na avenida Beira-Mar Norte.
Os bancários protestam contra a a perda de cargos e diminuição de salários de funcionários do banco na região metropolitana da capital catarinense.
Eles alegam que as políticas de arrocho salarial, perda de função e terceirização são medidas que preparam o Banco do Brasil para uma privatização, o que oficialmente ainda não entrou na pauta do Governo Federal.
O Banco do Brasil é o principal patrocinador de Guga e de toda a equipe brasileira na Davis. Como a competição tem o patrocínio do banco francês BNP (Banco Nacional de Paris), a exposição da marca do banco brasileiro ficou em segundo plano, limitada a painéis laterais.
A organização da Davis em Florianópolis foi bancada pelo Ministério do Esporte e Turismo, que contribuiu com R$ 850 mil, cerca de 70% do total investido, pela CBT e Federação Catarinense de Tênis e pela Prefeitura da cidade, que pagaram o restante.
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Bancários fazem protesto contra patrocinador da Davis
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enviado especial a Florianópolis
Um grupo de 20 pessoas do Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região está realizando um protesto contra o Banco do Brasil, principal patrocinador de Gustavo Kuerten e da CBT (Confederação Brasileira de Tênis), enfrente à arena montada na avenida Beira-Mar Norte.
Os bancários protestam contra a a perda de cargos e diminuição de salários de funcionários do banco na região metropolitana da capital catarinense.
Eles alegam que as políticas de arrocho salarial, perda de função e terceirização são medidas que preparam o Banco do Brasil para uma privatização, o que oficialmente ainda não entrou na pauta do Governo Federal.
O Banco do Brasil é o principal patrocinador de Guga e de toda a equipe brasileira na Davis. Como a competição tem o patrocínio do banco francês BNP (Banco Nacional de Paris), a exposição da marca do banco brasileiro ficou em segundo plano, limitada a painéis laterais.
A organização da Davis em Florianópolis foi bancada pelo Ministério do Esporte e Turismo, que contribuiu com R$ 850 mil, cerca de 70% do total investido, pela CBT e Federação Catarinense de Tênis e pela Prefeitura da cidade, que pagaram o restante.
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