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08/04/2001
-
14h12
FERNANDO CAMINATI
enviado especial a Florianópolis
Depois de ter assumido a responsabilidade de classificar o Brasil para as semifinais da Copa Davis, após as partidas do primeiro dia, quando o confronto ainda estava empatado em 1 a 1, Gustavo Kuerten lamentou hoje o fato de o país não ter um ou dois jogadores que pudessem revezar com ele durante a competição.
Com a derrota de Fernando Meligeni para Patrick Rafter, Guga disse que ía ter de decidir o confronto, disputando três partidas, situação a qual já estava acostumada em Davis.
Após os resultados de sexta, o maior ídolo esportivo nacional e campeão mundial de 2000 teria de vencer nas duplas, ao lado de Jaime Oncins, e no segundo jogo de simples, contra Lleyton Hewitt, para que Meligeni não chegasse diante de Rafter precisando de uma vitória.
"Tive que jogar em todos as partidas e ontem não conseguimos a vitória, que seria muito importante. Daí hoje entrei com a pressão de ter que empatar o confronto e não deu certo", disse.
O brasileiro ainda citou outros países como exemplo. "A gente não é Espanha, Austrália ou Argentina, que têm vários jogadores para revezar durante a Davis."
No entanto, não culpou Meligeni ou Oncins pela eliminação. "Isso é um jogo de equipe. Todos ganham e todos perdem juntos."
Para Guga, o fato de ter atuado em casa, em sua cidade natal, não se transformou numa responsabilidade a mais. Segundo ele, a derrota de hoje aconteceu por pequenos erros durante a partida, além de um grande desempenho de Hewitt.
"O jogo era decisivo, a casa estava cheia, era uma festa bonita, mas não teve pressão extra. Já venci sob presões piores."
"Tive chances de quebrar o saque dele (Hewitt) no primeiro set, mas ele venceu o tie-break e pôde arriscar mais a partir daí. O cara está jogando um tênis redondo.
Leia mais sobre a Copa Davis:
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Guga lamenta falta de parceiros para revezamento na Davis
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Depois de ter assumido a responsabilidade de classificar o Brasil para as semifinais da Copa Davis, após as partidas do primeiro dia, quando o confronto ainda estava empatado em 1 a 1, Gustavo Kuerten lamentou hoje o fato de o país não ter um ou dois jogadores que pudessem revezar com ele durante a competição.
Com a derrota de Fernando Meligeni para Patrick Rafter, Guga disse que ía ter de decidir o confronto, disputando três partidas, situação a qual já estava acostumada em Davis.
Após os resultados de sexta, o maior ídolo esportivo nacional e campeão mundial de 2000 teria de vencer nas duplas, ao lado de Jaime Oncins, e no segundo jogo de simples, contra Lleyton Hewitt, para que Meligeni não chegasse diante de Rafter precisando de uma vitória.
"Tive que jogar em todos as partidas e ontem não conseguimos a vitória, que seria muito importante. Daí hoje entrei com a pressão de ter que empatar o confronto e não deu certo", disse.
O brasileiro ainda citou outros países como exemplo. "A gente não é Espanha, Austrália ou Argentina, que têm vários jogadores para revezar durante a Davis."
No entanto, não culpou Meligeni ou Oncins pela eliminação. "Isso é um jogo de equipe. Todos ganham e todos perdem juntos."
Para Guga, o fato de ter atuado em casa, em sua cidade natal, não se transformou numa responsabilidade a mais. Segundo ele, a derrota de hoje aconteceu por pequenos erros durante a partida, além de um grande desempenho de Hewitt.
"O jogo era decisivo, a casa estava cheia, era uma festa bonita, mas não teve pressão extra. Já venci sob presões piores."
"Tive chances de quebrar o saque dele (Hewitt) no primeiro set, mas ele venceu o tie-break e pôde arriscar mais a partir daí. O cara está jogando um tênis redondo.
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