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19/04/2001
-
16h53
da Folha Online
Gustavo Kuerten estava bem no jogo, tinha a vantagem de 5/4, com um quebra, e sacava para fechar o primeiro set da partida contra o alemão Tommy Haas, quando suas lentes de contato "entraram em greve", o tenista se desconcentrou e perdeu a série no tie-break.
Guga, que viraria o jogo nos sets seguintes com duplo 6/3, disse que quase perdeu o jogo porque suas lentes de contato começaram a incomodá-lo no final do primeiro set, não o deixando enxergar direito.
"Talvez elas [as lentes de contato] estivessem bravas comigo e resolveram entrar em greve", brincou Guga. "Eu não estava conseguindo ver muito bem, comecei a ficar preocupado e me desconcentrei do jogo. Não conseguia fazer os meus golpes."
No intervalo entre os sets, o brasileiro tirou as lentes e decidiu jogar sem elas, conseguindo a virada sem maiores problemas. O jogador tem um grau de miopia em um olho e meio grau em outro, além de um pouco de astigmatismo nos dois, que o fazem jogar usando lentes de contato.
"Tirei as lentes pois já me acostumei a jogar sem elas. Foi como começar o jogo de novo e aos poucos fui voltando a jogar como no início da partida, e terminei jogando um tênis incrível", disse o catarinense.
Guga usa as lentes de contato há oito meses, mas não tem problemas para jogar sem elas quando disputa partidas de dia. À noite, em quadras fechadas, sente maior dificuldade.
O brasileiro disputa amanhã, no último jogo da rodada, por volta das 11h, uma vaga nas semifinais contra o holandês Sjeng Schalken.
Leia mais sobre o Master Series de Montecarlo:
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'Greve de lentes de contato' quase tira vitória de Guga
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Gustavo Kuerten estava bem no jogo, tinha a vantagem de 5/4, com um quebra, e sacava para fechar o primeiro set da partida contra o alemão Tommy Haas, quando suas lentes de contato "entraram em greve", o tenista se desconcentrou e perdeu a série no tie-break.
Guga, que viraria o jogo nos sets seguintes com duplo 6/3, disse que quase perdeu o jogo porque suas lentes de contato começaram a incomodá-lo no final do primeiro set, não o deixando enxergar direito.
"Talvez elas [as lentes de contato] estivessem bravas comigo e resolveram entrar em greve", brincou Guga. "Eu não estava conseguindo ver muito bem, comecei a ficar preocupado e me desconcentrei do jogo. Não conseguia fazer os meus golpes."
No intervalo entre os sets, o brasileiro tirou as lentes e decidiu jogar sem elas, conseguindo a virada sem maiores problemas. O jogador tem um grau de miopia em um olho e meio grau em outro, além de um pouco de astigmatismo nos dois, que o fazem jogar usando lentes de contato.
"Tirei as lentes pois já me acostumei a jogar sem elas. Foi como começar o jogo de novo e aos poucos fui voltando a jogar como no início da partida, e terminei jogando um tênis incrível", disse o catarinense.
Guga usa as lentes de contato há oito meses, mas não tem problemas para jogar sem elas quando disputa partidas de dia. À noite, em quadras fechadas, sente maior dificuldade.
O brasileiro disputa amanhã, no último jogo da rodada, por volta das 11h, uma vaga nas semifinais contra o holandês Sjeng Schalken.
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