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05/06/2001
-
13h22
da Folha Online
A boa vitória de 3 sets a 1 sobre o russo Ievguêni Kafelnikov, seu "amuleto" de Roland Garros, deixou Gustavo Kuerten muito confiante nas chances que têm de conquistar mais uma vez a vaga na final do Aberto da França.
Como em todas as outras vezes em que atingiu as semifinais no único Grand Slam disputado no saibro (em 1997 e 2000, anos em que foi campeão), Guga também venceu o russo nas quartas, o rival virou uma espécie de "amuleto" para o brasileiro.
"Já estão dizendo que o Kafelnikov é o meu amuleto e tomara que seja mesmo, mas não é isso que vai me fazer ganhar o torneio. Agora me vejo com boas chances de ganhar outra vez, mas vou ter que estar muito forte mentalmente", ponderou Guga.
Guga disse que desde as primeiras trocas de bola percebia que estava bem e que não estaria em situações de risco, como a da última partida, contra Michael Russell, ou mesmo no jogo contra Kafelnikov em 2000, quando teve de impor viradas históricas para obter suas vitórias.
"Senti a bola bem melhor na minha raquete do que no jogo contra o [Michael] Russell. Ele esperava que eu jogasse mais cruzado e eu estava indo mais para a paralela do que o normal. Em Lisboa [na Masters Cup-2000], joguei assim com ele e deu certo. Os jogos contra o Kafelnikov são sempre como jogos de xadrez, em que um ponto pode mudar tudo e você tem que estar focado o tempo todo".
Sobre o próximo rival, o espanhol Juan Carlos Ferrero, mesmo adversário da semifinal de 2000, Guga limitou-se a respeitar o jogador, que o derrotou na final do Master Series de Roma, há um mês.
"O Ferrero é o cara que mais me impressionou nesta temporada e com certeza vai ser um jogo muito duro.Tive as melhores sensações da minha vida no tênis nesta quadra central de Roland Garros e vou lutar muito para estar pela terceira vez na final", completou.
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Vitória sobre "amuleto" deixa Guga confiante
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A boa vitória de 3 sets a 1 sobre o russo Ievguêni Kafelnikov, seu "amuleto" de Roland Garros, deixou Gustavo Kuerten muito confiante nas chances que têm de conquistar mais uma vez a vaga na final do Aberto da França.
Como em todas as outras vezes em que atingiu as semifinais no único Grand Slam disputado no saibro (em 1997 e 2000, anos em que foi campeão), Guga também venceu o russo nas quartas, o rival virou uma espécie de "amuleto" para o brasileiro.
"Já estão dizendo que o Kafelnikov é o meu amuleto e tomara que seja mesmo, mas não é isso que vai me fazer ganhar o torneio. Agora me vejo com boas chances de ganhar outra vez, mas vou ter que estar muito forte mentalmente", ponderou Guga.
Guga disse que desde as primeiras trocas de bola percebia que estava bem e que não estaria em situações de risco, como a da última partida, contra Michael Russell, ou mesmo no jogo contra Kafelnikov em 2000, quando teve de impor viradas históricas para obter suas vitórias.
"Senti a bola bem melhor na minha raquete do que no jogo contra o [Michael] Russell. Ele esperava que eu jogasse mais cruzado e eu estava indo mais para a paralela do que o normal. Em Lisboa [na Masters Cup-2000], joguei assim com ele e deu certo. Os jogos contra o Kafelnikov são sempre como jogos de xadrez, em que um ponto pode mudar tudo e você tem que estar focado o tempo todo".
Sobre o próximo rival, o espanhol Juan Carlos Ferrero, mesmo adversário da semifinal de 2000, Guga limitou-se a respeitar o jogador, que o derrotou na final do Master Series de Roma, há um mês.
"O Ferrero é o cara que mais me impressionou nesta temporada e com certeza vai ser um jogo muito duro.Tive as melhores sensações da minha vida no tênis nesta quadra central de Roland Garros e vou lutar muito para estar pela terceira vez na final", completou.
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