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19/06/2001
-
11h19
da Folha Online
O novo sistema de cabeças-de-chave de Wimbledon, que ampliou para 32 o número de pré-classificados, cumpriu seu primeiro objetivo hoje, no sorteio das chaves do Grand Slam da grama, em Londres.
Os principais favoritos ao título do torneio terão sua vida facilitada até pelo menos a terceira rodada do terceiro Grand Slam do ano, que começa na próxima segunda-feira.
O outro objetivo, que era conciliar o ranking de entradas com o ranking de grama próprio do torneio, até evitou um boicote oficial a Wimbledon, mas não foi suficiente para garantir a presença dos finalistas de Roland Garros, Gustavo Kuerten e Alex Corretja no campeonato. Guga curte férias no Brasil, enquanto o catalão disse estar contundido.
Como dobrou o número de cabeças _antes eram 16_, todos os principais pré-classificados farão estréias teoricamente tranquilas e só devem começar a ter problemas a partir da terceira rodada do torneio.
O cabeça-de-chave número um, o norte-americano Pete Sampras, heptacampeão do torneio, por exemplo, estréia contra um espanhol, que tem pouca familiaridade com o piso, Francisco Clavet, e só deve pegar um rival de maior nome na terceira rodada, quando pode cruzar com o equatoriano Nicolás Lapentti.
O mesmo ocorrerá com Patrick Rafter (3), vice-campeão do ano passado, Marat Safin (4) e Juan Carlos Ferrero (8). O australiano estréia contra o tcheco Daniel Vacek (213 da "corrida"), enquanto o russo e o espanhol pegam qualifiers.
Já o segundo mais alto cabeça de Wimbledon, o também norte-americano Andre Agassi, campeão em 1992, e o australiano Lleyton Hewitt (5) foram os únicos a ter estréia mais complicadas.
O multicampeão dos EUA pega o especialista em grama holandês Peter Wessels, que na semana passada venceu Safin, enquanto o australiano de 20 anos de idade enfrenta o veterano sueco Magnus Gustafsson.
Agassi pode, ainda, reviver a final de Roland Garros-99 contra o ucraniano Andrei Medvedev, na segunda rodada, e a partir daí não deve ter muitos problemas para chegar às quartas-de-final, em que deve cruzar com Hewitt, que tem uma série de especialistas em saibro no seu lado da chave.
Novo sistema facilita vida de cabeças-de-chave em Wimbledon
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O novo sistema de cabeças-de-chave de Wimbledon, que ampliou para 32 o número de pré-classificados, cumpriu seu primeiro objetivo hoje, no sorteio das chaves do Grand Slam da grama, em Londres.
Os principais favoritos ao título do torneio terão sua vida facilitada até pelo menos a terceira rodada do terceiro Grand Slam do ano, que começa na próxima segunda-feira.
O outro objetivo, que era conciliar o ranking de entradas com o ranking de grama próprio do torneio, até evitou um boicote oficial a Wimbledon, mas não foi suficiente para garantir a presença dos finalistas de Roland Garros, Gustavo Kuerten e Alex Corretja no campeonato. Guga curte férias no Brasil, enquanto o catalão disse estar contundido.
Como dobrou o número de cabeças _antes eram 16_, todos os principais pré-classificados farão estréias teoricamente tranquilas e só devem começar a ter problemas a partir da terceira rodada do torneio.
O cabeça-de-chave número um, o norte-americano Pete Sampras, heptacampeão do torneio, por exemplo, estréia contra um espanhol, que tem pouca familiaridade com o piso, Francisco Clavet, e só deve pegar um rival de maior nome na terceira rodada, quando pode cruzar com o equatoriano Nicolás Lapentti.
O mesmo ocorrerá com Patrick Rafter (3), vice-campeão do ano passado, Marat Safin (4) e Juan Carlos Ferrero (8). O australiano estréia contra o tcheco Daniel Vacek (213 da "corrida"), enquanto o russo e o espanhol pegam qualifiers.
Já o segundo mais alto cabeça de Wimbledon, o também norte-americano Andre Agassi, campeão em 1992, e o australiano Lleyton Hewitt (5) foram os únicos a ter estréia mais complicadas.
O multicampeão dos EUA pega o especialista em grama holandês Peter Wessels, que na semana passada venceu Safin, enquanto o australiano de 20 anos de idade enfrenta o veterano sueco Magnus Gustafsson.
Agassi pode, ainda, reviver a final de Roland Garros-99 contra o ucraniano Andrei Medvedev, na segunda rodada, e a partir daí não deve ter muitos problemas para chegar às quartas-de-final, em que deve cruzar com Hewitt, que tem uma série de especialistas em saibro no seu lado da chave.
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