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24/06/2001
-
21h45
da Folha de S.Paulo
A seleção do Uruguai demonstrou ter sérias limitações no meio-campo, lentidão e pouca produtividade ofensiva ao empatar hoje em 1 a 1 com um combinado de Santa Catarina no estádio Centenário, em Montevidéu.
O primeiro gol da partida foi uruguaio: Álvaro Recoba, que joga na Inter de Milão, cobrou um pênalti aos 40min do primeiro tempo e marcou. O empate catarinense ocorreu aos 9min do segundo tempo, por intermédio do atacante Adão, jogador que defendia o Grêmio e atualmente joga no Joinville.
Brasil e Uruguai se enfrentam no próximo domingo pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2002, na estréia de Luiz Felipe Scolari na seleção.
Os jogadores do combinado catarinense deixaram o Centenário reclamando da violência dos uruguaios -que fizeram 37 faltas contra apenas 20 dos brasileiros- e do fato de não lhes ter sido marcado um pênalti no final da partida, que poderia ter determinado a vitória de Santa Catarina.
O Uruguai teve um mau desempenho técnico e tático, o que foi agravado pelas vaias da sua torcida, iniciadas já aos 30min do primeiro tempo. Os apupos continuaram, especialmente nos minutos finais, depois de Adão ter feito o gol brasileiro.
Os uruguaios mostraram ter mais força ofensiva pelo setor esquerdo, mas isso foi insuficiente para vencer o bloqueio do combinado catarinense.
Os brasileiros desperdiçaram boas oportunidades, especialmente por intermédio de Adão. Mesmo sob a exigência imposta pela torcida, o Uruguai, utilizando um sistema tático com três jogadores em linha na defesa, marcou mal a equipe brasileira e não teve boa presença no ataque. Além de erros primários na troca de passes, faltou-lhes velocidade.
O jogador mais lúcido do Uruguai foi Olivera, que sofreu o pênalti cobrado por Recoba. O resto da equipe, porém, pecou pela falta de precisão nos passes.
Uruguai empate com seleção catarinense em Montevidéu
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A seleção do Uruguai demonstrou ter sérias limitações no meio-campo, lentidão e pouca produtividade ofensiva ao empatar hoje em 1 a 1 com um combinado de Santa Catarina no estádio Centenário, em Montevidéu.
O primeiro gol da partida foi uruguaio: Álvaro Recoba, que joga na Inter de Milão, cobrou um pênalti aos 40min do primeiro tempo e marcou. O empate catarinense ocorreu aos 9min do segundo tempo, por intermédio do atacante Adão, jogador que defendia o Grêmio e atualmente joga no Joinville.
Brasil e Uruguai se enfrentam no próximo domingo pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2002, na estréia de Luiz Felipe Scolari na seleção.
Os jogadores do combinado catarinense deixaram o Centenário reclamando da violência dos uruguaios -que fizeram 37 faltas contra apenas 20 dos brasileiros- e do fato de não lhes ter sido marcado um pênalti no final da partida, que poderia ter determinado a vitória de Santa Catarina.
O Uruguai teve um mau desempenho técnico e tático, o que foi agravado pelas vaias da sua torcida, iniciadas já aos 30min do primeiro tempo. Os apupos continuaram, especialmente nos minutos finais, depois de Adão ter feito o gol brasileiro.
Os uruguaios mostraram ter mais força ofensiva pelo setor esquerdo, mas isso foi insuficiente para vencer o bloqueio do combinado catarinense.
Os brasileiros desperdiçaram boas oportunidades, especialmente por intermédio de Adão. Mesmo sob a exigência imposta pela torcida, o Uruguai, utilizando um sistema tático com três jogadores em linha na defesa, marcou mal a equipe brasileira e não teve boa presença no ataque. Além de erros primários na troca de passes, faltou-lhes velocidade.
O jogador mais lúcido do Uruguai foi Olivera, que sofreu o pênalti cobrado por Recoba. O resto da equipe, porém, pecou pela falta de precisão nos passes.
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