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27/06/2001
-
08h54
da Folha Online
A Comissão Disciplinar da Liga Italiana de Futebol suspendeu hoje por um ano o goleiro Dida, do Milan e da seleção, e outros seis brasileiros pelo uso de passaporte falso.
Entre os outros jogadores do Brasil está o atacante Fábio Júnior, emprestado pela Roma ao Palmeiras. Completam a lista Alberto, Warley e Jorginho Paulista, da Udinese, e Jeda e Dedé, do Vicenza.
Para que os atletas fiquem definitivamente afastados do futebol nos próximos 12 meses, a Fifa precisa homologar a sentença. A entidade deverá divulgar um parecer em no máximo dois dias após o recebimento de todos os documentos comprovando as irregularidadas.
Além dos sete brasileiros, outros três sul-americanos também foram punidos. O titular da seleção uruguaia e da Inter de Milão Alvaro Recoba, o argentino Gustavo Bartelt, da Roma, e o paraguaio Da Silva, da Udinese.
O cabo-verdiano Mekongo e os cameroneses Job e Francis Ze, do Vicenza, também estão afastados do futebol até 30 de junho de 2002.
O argentino Juan Sebastián Verón, campeão em 2000 com a Lazio, foi o único absolvido. Por ser um dos destaques do futebol italiano, o meia era um dos principais alvos do processo.
A punição também atingiu alguns dirigentes. Felice Pulici, diretor da Lazio, Gabrielle Oriali, da Inter de Milão, e Franco Baldini, conselheiro da Roma, terão de cumprir a mesma pena dos atletas.
O presidente da Lazio, Sergio Cragnotti, e o conselheiro Nello Governato escaparam da suspensão.
A todos os clubes envolvidos no escândalo foram aplicadas multas que variam entre US$ 500 mil e US$ 1,5 milhão.
(com agências internacionais)
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Entre os outros jogadores do Brasil está o atacante Fábio Júnior, emprestado pela Roma ao Palmeiras. Completam a lista Alberto, Warley e Jorginho Paulista, da Udinese, e Jeda e Dedé, do Vicenza.
Para que os atletas fiquem definitivamente afastados do futebol nos próximos 12 meses, a Fifa precisa homologar a sentença. A entidade deverá divulgar um parecer em no máximo dois dias após o recebimento de todos os documentos comprovando as irregularidadas.
Além dos sete brasileiros, outros três sul-americanos também foram punidos. O titular da seleção uruguaia e da Inter de Milão Alvaro Recoba, o argentino Gustavo Bartelt, da Roma, e o paraguaio Da Silva, da Udinese.
O cabo-verdiano Mekongo e os cameroneses Job e Francis Ze, do Vicenza, também estão afastados do futebol até 30 de junho de 2002.
O argentino Juan Sebastián Verón, campeão em 2000 com a Lazio, foi o único absolvido. Por ser um dos destaques do futebol italiano, o meia era um dos principais alvos do processo.
A punição também atingiu alguns dirigentes. Felice Pulici, diretor da Lazio, Gabrielle Oriali, da Inter de Milão, e Franco Baldini, conselheiro da Roma, terão de cumprir a mesma pena dos atletas.
O presidente da Lazio, Sergio Cragnotti, e o conselheiro Nello Governato escaparam da suspensão.
A todos os clubes envolvidos no escândalo foram aplicadas multas que variam entre US$ 500 mil e US$ 1,5 milhão.
(com agências internacionais)
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