Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
08/07/2001 - 09h18

Conheça os parceiros da CBF

Publicidade

da Folha de S.Paulo

NIKE
O contrato da CBF com a multinacional de material esportivo foi firmado em 1996 e tem vigência até 2006. Se a CBF conseguir cumprir a cota estabelecida inicialmente em contrato _50 jogos da Nike em dez anos_, receberá US$ 160 milhões. Caso contrário, a confederação pode ser obrigada, segundo revisão feita em abril de 2000, a pagar multa de até US$ 14,5 milhões à empresa. O contrato, anunciado como o maior já celebrado na história do futebol, foi alvo de uma CPI na Câmara. O deputado Sílvio Torres (PSDB-SP), que foi relator da comissão, concluiu que o contrato é ruim para o futebol brasileiro. A Nike substituiu a Umbro como fornecedora oficial de material esportivo para a seleção brasileira.

TRAFFIC
O acordo com a empresa de J. Hawilla, também investigado pela CPI da CBF/Nike, começou há uma década. A Traffic é a agência de marketing esportivo oficial da CBF e intermediou para a entidade contratos com a Pepsi, Umbro, Coca-Cola e Nike. Em sua principal negociação com a CBF, o contrato com a Nike, a Traffic recebeu uma comissão de 5% _US$ 8 milhões. Além de intermediar contratos, a Traffic comprou os direitos internacionais sobre os jogos da seleção nas eliminatórias para a Copa.

REDE GLOBO
O contrato da CBF com a Globo obriga os jogadores a dar entrevistas após as partidas da seleção brasileira e dá à emissora poderes sobre os horários dos jogos do time nacional. A CBF também se obriga a "envidar os maiores esforços" para que a Globo tenha condições de fazer a mais ampla cobertura jornalística das partidas da seleção.

AMBEV
A multinacional tem contrato com a CBF até 2018 e pagará por ano, no mínimo, US$ 10 milhões para vincular a marca Guaraná Antarctica à seleção brasileira. O valor pode aumentar de acordo com as vendas do refrigerante. Pelo contrato, a AmBev pode também estampar as marcas de suas cervejas nos uniformes de treinamento do time nacional. A AmBev substitui a Coca-Cola, que teve seu contrato rescindido após conflito com a CBF sobre aumento na remuneração.

(FERNANDO MELLO e JOSÉ ALBERTO BOMBIG)
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página