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10/07/2001 - 08h16

Sequestros são a maior preocupação da Copa América

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da Folha de S.Paulo

Apesar de todas as precauções que os colombianos tem tomado para garatir a segurança da Copa América, os sequestros no país não devem parar. A própria Federação Colombiana de Futebol reconheceu, por intermédio de sua assessoria de imprensa, que a questão foge de sua alçada.

O que ela é diz que a organização fez foi "o possível e o impossível para evitar qualquer incidente com as delegações, a imprensa e os convidados estrangeiros".

Ainda anteontem, por exemplo, foi assassinado um jornalista colombiano _Jorge Enrique Urban_, numa área de conflito entre as Farc e as milícias paramilitares. Na sexta-feira, horas depois da confirmação da realização da Copa América na Colômbia a partir de amanhã, um outro repórter _Jose Dubiel Vasquez_ também foi assassinado.

Mesmo assim, há quem ache que tudo não passa de sensacionalismo da imprensa. J. Hawilla, dono da Traffic, agência que detém os direitos de comercialização do torneio, disse que "estão fazendo terrorismo".

"Na Olimpíada de Atlanta teve bomba. E em São Paulo, não há perigo?", perguntou o executivo, que poderia ter perdido quase US$ 10 milhões se a Copa América fosse transferida para o ano que vem, como chegou a ser acertado após o sequestro de Henán Mejía Campuzano, vice-presidente da Federação Colombiana.
 

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