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14/07/2001 - 16h41

Limitado à natação, Brasil estréia no Mundial de desportos aquáticos

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da Folha de S.Paulo

Se para a disputa nos bastidores Coaracy Nunes, presidente da CBDA, demonstra otimismo, na parte esportiva o dirigente é mais comedido. "Não quero criar uma expectativa muito grande", afirma.

O dirigente deixa claro que as chances de medalha do Brasil estão só na natação. Os brasileiros nunca conquistaram medalhas em Mundiais de Desportos Aquáticos nas outras modalidades (águas abertas, nado sincronizado, pólo aquático e saltos ornamentais).

As maiores chances, para Coaracy, são de Gustavo Borges, nos 100 m livre, de Alexandre Massura, nos 100 m costas, e da equipe masculina do revezamento 4 x 100 m. Borges está em quinto lugar no ranking mundial anual dos 100 m livre, com 49s31.

O revezamento foi bronze em Sydney-2000, mas está sem Fernando Scherer, que não se classificou para este Mundial. Para Ricardo de Moura, diretor técnico da CBDA, é difícil fazer qualquer prognóstico por se tratar da primeira grande competição após os Jogos de Sydney. "É um novo ciclo."

No último Mundial, em Perth (Austrália), em 98, o Brasil, que pela primeira vez tinha representantes em todas as modalidades, participou com 55 atletas e terminou sem medalhas.

Neste ano, o país repete o número de atletas, que novamente irão competir em todas as modalidades do campeonato.

O Mundial de Fukuoka terá como novidade as provas de 50 m borboleta, peito e costas para homens e mulheres, 800 m livre no masculino e 1.500 m livre no feminino. Nas águas abertas, a prova de 10 km também entrou na programação.

O Brasil estréia na competição amanhã, às 21h (de Brasília), com Fabiana de Oliveira, 23, na prova de 5 km das águas abertas na praia de Momochihama. Às 23h, Carlos Pavão, 25, disputa a mesma distância.
 

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