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30/07/2001
-
15h05
da Folha Online
Para muitos norte-americanos, a história de Lance Armstrong tem mais a ver com a superação do câncer do que com as vitórias no ciclismo.
Enquanto Armstrong comemorava a conquista de seu terceiro título consecutivo na Volta da França, ontem, em Paris, seu trabalho em nome dos que lutam contra o câncer ultrapassava as portas de sua fundação e chegava a áreas remotas da região rural da América do Norte, onde as pessoas já tiveram medo até de falar sobre a doença.
Armstrong, que sobreviveu a um câncer testicular que avançou para seus pulmões e cérebro, conseguiu vencer a doença e voltar ao esporte, para ser tricampeão da prova ciclística mais famosa do mundo.
Ele ainda abriu a Fundação Lance Armstrong, que oferece recursos e apoio a pacientes de câncer e suas famílias.
Mesmo norte-americanos sem nenhum interesse no ciclismo -- um esporte pouco popular nos Estados Unidos -- foram inspirados pela história de seu compatriota e entraram em contato com a fundação.
"Tudo o que posso dizer é que provavelmente dobrou ou triplicou [a procura pela fundação] nos últimos dias", disse a porta-voz da fundação, Bianca Rodriguez.
com agências internacionais
Armstrong celebra tri da Volta da França e sucesso de fundação
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Para muitos norte-americanos, a história de Lance Armstrong tem mais a ver com a superação do câncer do que com as vitórias no ciclismo.
Enquanto Armstrong comemorava a conquista de seu terceiro título consecutivo na Volta da França, ontem, em Paris, seu trabalho em nome dos que lutam contra o câncer ultrapassava as portas de sua fundação e chegava a áreas remotas da região rural da América do Norte, onde as pessoas já tiveram medo até de falar sobre a doença.
Armstrong, que sobreviveu a um câncer testicular que avançou para seus pulmões e cérebro, conseguiu vencer a doença e voltar ao esporte, para ser tricampeão da prova ciclística mais famosa do mundo.
Ele ainda abriu a Fundação Lance Armstrong, que oferece recursos e apoio a pacientes de câncer e suas famílias.
Mesmo norte-americanos sem nenhum interesse no ciclismo -- um esporte pouco popular nos Estados Unidos -- foram inspirados pela história de seu compatriota e entraram em contato com a fundação.
"Tudo o que posso dizer é que provavelmente dobrou ou triplicou [a procura pela fundação] nos últimos dias", disse a porta-voz da fundação, Bianca Rodriguez.
com agências internacionais
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