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02/08/2001
-
07h30
da Folha Online
O jogo de Gustavo Kuerten pelas oitavas-de-final do Masters Series de Montreal o coloca pela primeira vez frente a frente com uma das maiores promessas do tênis mundial nos últimos anos: o norte-americano Andy Roddick.
A Folha Online faz o acompanhamento ao vivo da partida, por volta das 14h, em lance a lance exclusivo.
Aos 18 anos, fará 19 no final de agosto, e disputando seu primeiro ano como profissional, Roddick já acumula dois títulos, duas vitórias sobre ex-números um do mundo e mais de US$ 450 mil em prêmios, além de ocupar a 27ª colocação no ranking da "corrida dos campeões" e em 35º nas entradas.
"O Roddick já vem jogando bem há uns cinco meses, saca bem e também vai ter a torcida ao lado dele, por isso já não me vejo como favorito", disse Guga.
Mas os números que o colocam como uma a maior esperança do tênis do EUA para substituir Andre Agassi e Pete Sampras são os obtidos por ele no ano passado, quando ainda era juvenil.
Num mesmo ano, ele venceu dois títulos de Grand Slam, nos Abertos dos EUA e da Austrália, além do Banana Bowl, disputado no Clube Pinheiros, em São Paulo. Ao final da temporada, fechou o ano como número um do ranking de juvenis.
Neste ano, ostenta 26 vitórias e apenas nove derrotas, quase 75% de aproveitamento, cartel que também inclui vitórias sobre Pete Sampras e Marcelo Ríos, em pleno Masters Series de Miami. Depois da campanha na Flórida, foi campeão consecutivamente nos Torneios de Atlanta e Houston.
Disputando pela primeira vez Roland Garros, bateu o compatriota Michael Chang em uma partida em que obteve o impressionante número de 37 aces. Depois abandonaria a partida da terceira rodada contra o australiano Lleyton Hewitt, com o joelho direito torcido.
E o bom serviço do norte-americano pode ser a maior arma contra o catarinense, que costuma enfrentar dificuldades contra jogadores de estilo "saque-voleio", principalmente em quadras de pisos de cimento, como as de Montreal.
"É um jogo aberto. Vou tentar usar da minha experiência para ganhar e não vou poder me incomodar se o cara der vários aces seguidos, porque sei que ao mesmo tempo que ele faz um ace, também faz uma dupla-falta", previu o brasileiro.
Leia mais sobre o Master Series Montreal:
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Guga enfrenta revelação dos EUA pela primeira vez
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O jogo de Gustavo Kuerten pelas oitavas-de-final do Masters Series de Montreal o coloca pela primeira vez frente a frente com uma das maiores promessas do tênis mundial nos últimos anos: o norte-americano Andy Roddick.
A Folha Online faz o acompanhamento ao vivo da partida, por volta das 14h, em lance a lance exclusivo.
Aos 18 anos, fará 19 no final de agosto, e disputando seu primeiro ano como profissional, Roddick já acumula dois títulos, duas vitórias sobre ex-números um do mundo e mais de US$ 450 mil em prêmios, além de ocupar a 27ª colocação no ranking da "corrida dos campeões" e em 35º nas entradas.
"O Roddick já vem jogando bem há uns cinco meses, saca bem e também vai ter a torcida ao lado dele, por isso já não me vejo como favorito", disse Guga.
Mas os números que o colocam como uma a maior esperança do tênis do EUA para substituir Andre Agassi e Pete Sampras são os obtidos por ele no ano passado, quando ainda era juvenil.
Num mesmo ano, ele venceu dois títulos de Grand Slam, nos Abertos dos EUA e da Austrália, além do Banana Bowl, disputado no Clube Pinheiros, em São Paulo. Ao final da temporada, fechou o ano como número um do ranking de juvenis.
Neste ano, ostenta 26 vitórias e apenas nove derrotas, quase 75% de aproveitamento, cartel que também inclui vitórias sobre Pete Sampras e Marcelo Ríos, em pleno Masters Series de Miami. Depois da campanha na Flórida, foi campeão consecutivamente nos Torneios de Atlanta e Houston.
Disputando pela primeira vez Roland Garros, bateu o compatriota Michael Chang em uma partida em que obteve o impressionante número de 37 aces. Depois abandonaria a partida da terceira rodada contra o australiano Lleyton Hewitt, com o joelho direito torcido.
E o bom serviço do norte-americano pode ser a maior arma contra o catarinense, que costuma enfrentar dificuldades contra jogadores de estilo "saque-voleio", principalmente em quadras de pisos de cimento, como as de Montreal.
"É um jogo aberto. Vou tentar usar da minha experiência para ganhar e não vou poder me incomodar se o cara der vários aces seguidos, porque sei que ao mesmo tempo que ele faz um ace, também faz uma dupla-falta", previu o brasileiro.
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