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02/08/2001
-
17h51
da Folha de S.Paulo
Cinco anos depois da briga na semifinal da Olimpíada de Atlanta, a seleção brasileira enfrenta Cuba amanhã, às 9h, em Hong Kong (CHN), na estréia no Grand Prix.
Em 1º de agosto de 1996, brasileiras e cubanas protagonizaram a mais famosa briga do vôlei feminino. Após a derrota do Brasil por 3 sets a 2, uma discussão que começou na quadra se transformou em correria e troca de tapas.
Mas amanhã, após cinco anos e muitas mudanças nas duas equipes, a rivalidade entre brasileiras e cubanas está longe daquela que culminou na briga em Atlanta.
"As seleções estão muito mudadas. A maioria das jogadoras não viveu aquele episódio, que é melhor nem relembrar. A rivalidade não é mais tão grande", disse a ponta Virna _poupada pelo técnico Marco Aurélio Motta da disputa do Grand Prix_, que participou da confusão em 1996.
Do time brasileiro que está na China, apenas a levantadora Fofão, que começará o jogo de amanhã no banco, jogou em Atlanta.
As remanescentes do time cubano campeão olímpico naquele ano são Yumilka Ruiz, Ana Fernández e Regla Torres, que ainda se recupera de uma contusão e também ficará na reserva.
Mesmo com time renovado _apenas três atletas conquistaram o ouro em Sydney-2000_, o técnico brasileiro acredita que Cuba é favorita no Grand Prix, e não teme que uma derrota na estréia abale sua equipe.
"Não acho que isso [a derrota] possa gerar um trauma. O problema seria se perdêssemos para uma equipe inferior", disse.
O Grand Prix será o primeiro grande teste de Motta à frente da seleção. O técnico terá o desafio de manter o bom aproveitamento brasileiro no torneio. Nas sete edições que disputou, o Brasil só não esteve no pódio em 93 (quarto lugar). O time brasileiro é recordista em títulos: três (94, 96 e 98).
"Nas atuais circunstâncias, estamos em uma situação inferior ao passado. Chegar às semifinais seria muito bom", disse Motta. "Estamos trabalhando para chegarmos 100% ao Sul-Americano, em setembro, quando poderemos contar com o time completo".
Uma das maiores preocupações da seleção na China está sendo a adaptação ao fuso horário (11 horas de diferença em relação ao horário de Brasília). O time chegou a Hong Kong ontem após passar quatro dias na Holanda.
Seleção feminina de vôlei estréia contra Cuba no Grand Prix
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Cinco anos depois da briga na semifinal da Olimpíada de Atlanta, a seleção brasileira enfrenta Cuba amanhã, às 9h, em Hong Kong (CHN), na estréia no Grand Prix.
Em 1º de agosto de 1996, brasileiras e cubanas protagonizaram a mais famosa briga do vôlei feminino. Após a derrota do Brasil por 3 sets a 2, uma discussão que começou na quadra se transformou em correria e troca de tapas.
Mas amanhã, após cinco anos e muitas mudanças nas duas equipes, a rivalidade entre brasileiras e cubanas está longe daquela que culminou na briga em Atlanta.
"As seleções estão muito mudadas. A maioria das jogadoras não viveu aquele episódio, que é melhor nem relembrar. A rivalidade não é mais tão grande", disse a ponta Virna _poupada pelo técnico Marco Aurélio Motta da disputa do Grand Prix_, que participou da confusão em 1996.
Do time brasileiro que está na China, apenas a levantadora Fofão, que começará o jogo de amanhã no banco, jogou em Atlanta.
As remanescentes do time cubano campeão olímpico naquele ano são Yumilka Ruiz, Ana Fernández e Regla Torres, que ainda se recupera de uma contusão e também ficará na reserva.
Mesmo com time renovado _apenas três atletas conquistaram o ouro em Sydney-2000_, o técnico brasileiro acredita que Cuba é favorita no Grand Prix, e não teme que uma derrota na estréia abale sua equipe.
"Não acho que isso [a derrota] possa gerar um trauma. O problema seria se perdêssemos para uma equipe inferior", disse.
O Grand Prix será o primeiro grande teste de Motta à frente da seleção. O técnico terá o desafio de manter o bom aproveitamento brasileiro no torneio. Nas sete edições que disputou, o Brasil só não esteve no pódio em 93 (quarto lugar). O time brasileiro é recordista em títulos: três (94, 96 e 98).
"Nas atuais circunstâncias, estamos em uma situação inferior ao passado. Chegar às semifinais seria muito bom", disse Motta. "Estamos trabalhando para chegarmos 100% ao Sul-Americano, em setembro, quando poderemos contar com o time completo".
Uma das maiores preocupações da seleção na China está sendo a adaptação ao fuso horário (11 horas de diferença em relação ao horário de Brasília). O time chegou a Hong Kong ontem após passar quatro dias na Holanda.
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