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13/08/2001
-
16h56
da Folha Online
Jayme Netto Júnior, técnico da equipe brasileira do revezamento 4 x 100 m rasos, disse que o time brasileiro quase nunca errou, seja em treinamentos ou em provas oficiais, e que o incidente foi uma fatalidade.
A equipe brasileira, uma das favoritas da disputa, perdeu na noite de ontem a última chance do país conquistar uma medalha no Mundial de atletismo de Edmonton (Canadá), ao deixar o bastão cair na segunda passagem da final.
"Edson [Luciano Ribeiro] e André [Domingos] poderão repetir a corrida 50 vezes e dificilmente voltarão a errar", disse o treinador do time medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000.
Segundo ele, tudo estava perfeito e a equipe tinha boas chances de conquistar uma medalha.
O Brasil se classificara para a final com o melhor tempo registrado no Mundial até as semifinais. Cláudio Roberto Souza, o primeiro corredor, tinha largado muito bem e feito uma boa passagem para Édson Luciano, que também fez boa corrida, até entregar o bastão para André Domingos.
Ambos atletas assumiram a culpa e evitaram acusações mútuas. "É assim mesmo. A equipe assume o erro, ainda que o problema tenha sido vivido por dois dos membros do grupo", explicou Claudinei Quirino, que encerraria o revezamento.
Já Souza concorda com o treinador e acredita que o Brasil poderia vencer a prova. "Acho que nunca estivemos tão preto de ganhar ouro, e ainda por cima com os Estados Unidos na pista"
Os EUA venceram a prova com o tempo de 37s96, a África do Sul ficou com a medalha de prata e Trinindad e Tobago levou a de bronze.
O presidente da CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo), Roberto Gesta de Melo, lamentou o erro e a perda da medalha e lembrou que o revezamento 4 x 400 m feminino dos EUA estava na liderança de sua final e deixou o bastão cair na última passagem, perdendo a medalha de ouro.
"Mesmo que se lamente a falta de uma medalha que esteve tão próxima, a soma dos acertos indica que fizemos as opções certas", disse.
O Brasil foi a três finais, a do 4 x 400 m rasos e a do salto em distância feminino, com Maurren Higa Maggi, além do 4 x 100 m, mas não conquistou nenhuma medalha, feito que não acontecia em Mundiais desde 1993.
Técnico diz que erro na final do revezamento foi fatalidade
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Jayme Netto Júnior, técnico da equipe brasileira do revezamento 4 x 100 m rasos, disse que o time brasileiro quase nunca errou, seja em treinamentos ou em provas oficiais, e que o incidente foi uma fatalidade.
A equipe brasileira, uma das favoritas da disputa, perdeu na noite de ontem a última chance do país conquistar uma medalha no Mundial de atletismo de Edmonton (Canadá), ao deixar o bastão cair na segunda passagem da final.
"Edson [Luciano Ribeiro] e André [Domingos] poderão repetir a corrida 50 vezes e dificilmente voltarão a errar", disse o treinador do time medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000.
Segundo ele, tudo estava perfeito e a equipe tinha boas chances de conquistar uma medalha.
O Brasil se classificara para a final com o melhor tempo registrado no Mundial até as semifinais. Cláudio Roberto Souza, o primeiro corredor, tinha largado muito bem e feito uma boa passagem para Édson Luciano, que também fez boa corrida, até entregar o bastão para André Domingos.
Ambos atletas assumiram a culpa e evitaram acusações mútuas. "É assim mesmo. A equipe assume o erro, ainda que o problema tenha sido vivido por dois dos membros do grupo", explicou Claudinei Quirino, que encerraria o revezamento.
Já Souza concorda com o treinador e acredita que o Brasil poderia vencer a prova. "Acho que nunca estivemos tão preto de ganhar ouro, e ainda por cima com os Estados Unidos na pista"
Os EUA venceram a prova com o tempo de 37s96, a África do Sul ficou com a medalha de prata e Trinindad e Tobago levou a de bronze.
O presidente da CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo), Roberto Gesta de Melo, lamentou o erro e a perda da medalha e lembrou que o revezamento 4 x 400 m feminino dos EUA estava na liderança de sua final e deixou o bastão cair na última passagem, perdendo a medalha de ouro.
"Mesmo que se lamente a falta de uma medalha que esteve tão próxima, a soma dos acertos indica que fizemos as opções certas", disse.
O Brasil foi a três finais, a do 4 x 400 m rasos e a do salto em distância feminino, com Maurren Higa Maggi, além do 4 x 100 m, mas não conquistou nenhuma medalha, feito que não acontecia em Mundiais desde 1993.
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