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06/09/2001
-
01h26
da Folha Online
Só faltava mesmo uma vitória contra o maior rival para ratificar o reencontro de Pete Sampras com o seu melhor jogo.
Ele venceu o clássico do tênis contemporâneo, numa partida épica, contra Andre Agassi, por 3 sets a 1, com parciais de 6/7 (7/9), 7/6 (7/2), 7/6 (7/2) e 7/6 (7/5), e passou às semifinais do US Open. Clique aqui para ver alguns dos melhores lances do jogo.
Agora, na disputa por uma vaga na final, o maior vencedor de títulos de simples de Grand Slam da história _com 13_ terá a chance de vingar a derrota sofrida na final do ano passado contra o russo Marat Safin, que hoje superou o argentino Mariano Zabaleta.
Sampras também ajudou o brasileiro Gustavo Kuerten a se manter mais tranquilamente na liderança dos rankings da ATP, mesmo que o catarinense perca sua quarta-de-final contra o russo Ievguêni Kafelnikov, amanhã, às 15h, com acompanhamento da Folha Online.
Com a derrota de Agassi, Guga fica mais isolado no topo da "corrida dos campeões" _com pelo menos 755 pontos contra 683 de Agassi_ e no ranking de entradas _4.750 a 4.085. Nenhum outro tenista pode superar o brasileiro até o final do Grand Slam de Nova York.
A 32ª edição do clássico Sampras x Agassi honrou a tradição do confronto e teve três horas e 32 minutos de jogo. Sem quebras de serviço em todo o jogo _seis chances perdidas por Sampras e três por Agassi_, todas as parciais foram decididas no tie-break.
No final, com boas devoluções e ótimo jogo de fundo de quadra, o que escapa de sua característica, Sampras obteve a 18ª vitória contra o maior rival.
Também rompeu uma invencibilidade de Agassi em quase dois anos, já que desde o Masters de 1999, Sampras só colecionou derrotas no clássico _quatro, duas delas em 2001.
Ainda sem vencer títulos em 2001 _a última conquista foi em Wimbledon-2000_, Sampras disputa apenas sua quinta semifinal no ano e tenta melhorar a péssima 19ª colocação na "corrida" e o US Open _torneio que já venceu quatro vezes, a primeira aos 18 anos_, parece ser a melhor oportunidade para negar a decadência de sua carreira.
Leia mais sobre o Aberto dos EUA:
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Sampras vence clássico com Agassi e tem revanche contra Safin
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Só faltava mesmo uma vitória contra o maior rival para ratificar o reencontro de Pete Sampras com o seu melhor jogo.
Ele venceu o clássico do tênis contemporâneo, numa partida épica, contra Andre Agassi, por 3 sets a 1, com parciais de 6/7 (7/9), 7/6 (7/2), 7/6 (7/2) e 7/6 (7/5), e passou às semifinais do US Open. Clique aqui para ver alguns dos melhores lances do jogo.
Agora, na disputa por uma vaga na final, o maior vencedor de títulos de simples de Grand Slam da história _com 13_ terá a chance de vingar a derrota sofrida na final do ano passado contra o russo Marat Safin, que hoje superou o argentino Mariano Zabaleta.
Sampras também ajudou o brasileiro Gustavo Kuerten a se manter mais tranquilamente na liderança dos rankings da ATP, mesmo que o catarinense perca sua quarta-de-final contra o russo Ievguêni Kafelnikov, amanhã, às 15h, com acompanhamento da Folha Online.
Com a derrota de Agassi, Guga fica mais isolado no topo da "corrida dos campeões" _com pelo menos 755 pontos contra 683 de Agassi_ e no ranking de entradas _4.750 a 4.085. Nenhum outro tenista pode superar o brasileiro até o final do Grand Slam de Nova York.
A 32ª edição do clássico Sampras x Agassi honrou a tradição do confronto e teve três horas e 32 minutos de jogo. Sem quebras de serviço em todo o jogo _seis chances perdidas por Sampras e três por Agassi_, todas as parciais foram decididas no tie-break.
No final, com boas devoluções e ótimo jogo de fundo de quadra, o que escapa de sua característica, Sampras obteve a 18ª vitória contra o maior rival.
Também rompeu uma invencibilidade de Agassi em quase dois anos, já que desde o Masters de 1999, Sampras só colecionou derrotas no clássico _quatro, duas delas em 2001.
Ainda sem vencer títulos em 2001 _a última conquista foi em Wimbledon-2000_, Sampras disputa apenas sua quinta semifinal no ano e tenta melhorar a péssima 19ª colocação na "corrida" e o US Open _torneio que já venceu quatro vezes, a primeira aos 18 anos_, parece ser a melhor oportunidade para negar a decadência de sua carreira.
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