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01/10/2001
-
20h08
FERNANDO BUSIAN
do Agora São Paulo
Em um período de turbulência no Campeonato Brasileiro, o vice-líder Palmeiras quer mostrar que "não vai fazer água" nos clássicos que tem pela frente e despencar na tabela.
A primeira tarefa não é das mais fáceis. O rival é um velho conhecido, o Corinthians. Mas segundo o técnico Celso Roth, que não vê seu time vencer há três rodadas, o desafio é interessante.
Seguindo a filosofia de que das grandes batalhas saem os grandes guerreiros, o treinador disse que essa é a hora de o Palmeiras mostrar que não é cavalo paraguaio.
"O principal problema não é chegar à liderança e sim mantê-la. Conseguimos nos firmar por algumas rodadas e isso deixa o time de certa forma anestesiado. Agora é briga de cachorro grande, onde cada um tem de mostrar seu valor."
Segundo Roth, além da acomodação dos jogadores, as contusões e as suspensões contribuem para a queda de rendimento de seu time, que se manteve no topo do Brasileirão até a última rodada e hoje perde para o Atlético-MG no aproveitamento e no saldo de gols.
"Ultimamente tenho tido dificuldades na montagem da equipe", justificou.
Apesar de estar sem vencer há quatro jogos -três no Brasileiro e um na Copa Mercosul-, os jogadores do Palmeiras não admitem que o time esteja passando por um período de crise.
"Quando um time que está abaixo na tabela, ele corre mais. O pensamento é sempre derrubar o maior. Já joguei em times pequenos e sei o que é isso. Por isso tivemos dificuldades nas últimas partidas", comentou Tuta.
Segundo o artilheiro, que deve voltar ao time contra o Corinthians, amanhã no Morumbi, a sequências de clássicos pode levar o Palmeiras para as alturas ou derrubar o time vez.
"Clássico é assim: ou te joga para o céu ou para o inferno. Agora estamos no purgatório", acrescentoui o atacante.
"Marinheiro de primeira viagem" em um Palmeiras x Corinthians, o zagueiro Leonardo disse que as expectativas ficam no túnel do vestiário. "É só a bola rolar que fica tudo bem".
Palmeiras quer se impor nos clássicos
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do Agora São Paulo
Em um período de turbulência no Campeonato Brasileiro, o vice-líder Palmeiras quer mostrar que "não vai fazer água" nos clássicos que tem pela frente e despencar na tabela.
A primeira tarefa não é das mais fáceis. O rival é um velho conhecido, o Corinthians. Mas segundo o técnico Celso Roth, que não vê seu time vencer há três rodadas, o desafio é interessante.
Seguindo a filosofia de que das grandes batalhas saem os grandes guerreiros, o treinador disse que essa é a hora de o Palmeiras mostrar que não é cavalo paraguaio.
"O principal problema não é chegar à liderança e sim mantê-la. Conseguimos nos firmar por algumas rodadas e isso deixa o time de certa forma anestesiado. Agora é briga de cachorro grande, onde cada um tem de mostrar seu valor."
Segundo Roth, além da acomodação dos jogadores, as contusões e as suspensões contribuem para a queda de rendimento de seu time, que se manteve no topo do Brasileirão até a última rodada e hoje perde para o Atlético-MG no aproveitamento e no saldo de gols.
"Ultimamente tenho tido dificuldades na montagem da equipe", justificou.
Apesar de estar sem vencer há quatro jogos -três no Brasileiro e um na Copa Mercosul-, os jogadores do Palmeiras não admitem que o time esteja passando por um período de crise.
"Quando um time que está abaixo na tabela, ele corre mais. O pensamento é sempre derrubar o maior. Já joguei em times pequenos e sei o que é isso. Por isso tivemos dificuldades nas últimas partidas", comentou Tuta.
Segundo o artilheiro, que deve voltar ao time contra o Corinthians, amanhã no Morumbi, a sequências de clássicos pode levar o Palmeiras para as alturas ou derrubar o time vez.
"Clássico é assim: ou te joga para o céu ou para o inferno. Agora estamos no purgatório", acrescentoui o atacante.
"Marinheiro de primeira viagem" em um Palmeiras x Corinthians, o zagueiro Leonardo disse que as expectativas ficam no túnel do vestiário. "É só a bola rolar que fica tudo bem".
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