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31/07/2000 - 20h16

COB mantém no cargo técnico acusado de corrupção

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das agências internacionais

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, afirmou que não pretende destituir, por enquanto, o técnico da seleção olímpica de judô, Antônio Oliveira Costa, acusado de corrupção pela justiça de Minas Gerais.

"Faltam 20 dias para o embarque da delegação e creio que até lá o Ministerio Público terá um resultado das investigacões. Se as acusações se comprovarem, logicamente ele será destituído", observou Nuzman.

O técnico da seleção de judô foi indiciado pelo promotor de justiça de Belo Horizonte, Fernando Galvão da Rocha, por crime de extorsão, apropiacão indébita de recursos e falsidade ideológica.

Os mesmos crimes forão imputados à esposa de Antônio Oliveira Costa, Maria Salvador da Costa, presidenta da Federação Mineira de Judô.

As investigações da Justiça de Belo Horizonte envolvem também o vice-presidente e outros membros da federação.

O presidente do COB confirmou que o técnico está na lista dos que irão para Camberra (Austrália), onde o Brasil fará a sua preparação visando os Jogos Olímpicos.

O presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Joaquim Mamede Júnior, segue na mesma linha de Nuzman.

"Neste momento estou pensando nos preparativos para realização das eliminatórias para os Jogos Olímpicos de Sydney, no próximo final de semana. Depois analizaremos o caso do técnico. Prefiro aguardar o resultado das investigações', disse Mamede Júnior.

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