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09/10/2001
-
08h13
da Folha de S.Paulo
Com a classificação da China e dos EUA, os comitês organizadores do Japão e da Coréia do Sul esperam fechar o pacote de co-patrocinadores para o Mundial _além dos 15 oficiais, devem contar com outros 48, dos quais 31 já estão definidos.
Apostam, agora, no mercado chinês e no norte-americano para atrair os últimos investidores.
Em novembro, realizarão uma segunda feira de futebol na China _a primeira foi em julho, antes de a seleção local estrear na segunda fase das eliminatórias.
Também em novembro, haviam programado um evento em Nova York, a fim de atrair novos parceiros norte-americanos.
Após os atentados terroristas nos EUA, a feira pode ser cancelada. "A situação mundial é complicada, e a Copa certamente sofrerá um impacto econômico", afirma Yoon Young-Kwan, professor de ciência política da Universidade Nacional de Seul.
"O interesse financeiro que o torneio pode despertar graças à China e aos EUA certamente será anulado pelo risco que o momento político atual desperta, inibindo completamente o turismo."
com agências internacionais
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Organizadores da Copa buscam 17 últimos parceiros
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Com a classificação da China e dos EUA, os comitês organizadores do Japão e da Coréia do Sul esperam fechar o pacote de co-patrocinadores para o Mundial _além dos 15 oficiais, devem contar com outros 48, dos quais 31 já estão definidos.
Apostam, agora, no mercado chinês e no norte-americano para atrair os últimos investidores.
Em novembro, realizarão uma segunda feira de futebol na China _a primeira foi em julho, antes de a seleção local estrear na segunda fase das eliminatórias.
Também em novembro, haviam programado um evento em Nova York, a fim de atrair novos parceiros norte-americanos.
Após os atentados terroristas nos EUA, a feira pode ser cancelada. "A situação mundial é complicada, e a Copa certamente sofrerá um impacto econômico", afirma Yoon Young-Kwan, professor de ciência política da Universidade Nacional de Seul.
"O interesse financeiro que o torneio pode despertar graças à China e aos EUA certamente será anulado pelo risco que o momento político atual desperta, inibindo completamente o turismo."
com agências internacionais
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