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21/10/2001
-
12h54
da Reuters, em Campo Grande
O ex-capitão da seleção brasileira Dunga participou como convidado de uma partida intercultural de futebol. O evento foi realizado ontem e marcou a abertura do 4º Jogos Indígenas.
Uma equipe de índios xavantes venceu uma de homens brancos por 2 a 1, dando aos 850 participantes nativos um bom começo. Nos próximos dias serão disputadas também modalidades menos convencionais.
Com o rosto pintado e colares no pescoço, Dunga trocou de lado nos minutos finais, ainda a tempo de marcar para a equipe xavante.
"Estamos aqui para dar apoio à nossa cultura, para dar uma força", afirmou Dunga, que encerrou a carreira há dois anos, no Internacional-RS.
Com a continuidade dos Jogos, serão disputadas modalidades que variam desde o arco e flecha até o atletismo, ou o "xikunahiti", um esporte praticado pelos índios pareci e enawene-nawe, envolvendo dez jogadores, que passam a bola com a cabeça.
Os aikewara, do estado do Pará, os kaingang, do Sul, e os surui, do Amazonas, estão entre os 40 grupos étnicos que foram até Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, representando os 350 mil índios brasileiros.
Dunga participa de Jogos Indígenas em Campo Grande
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O ex-capitão da seleção brasileira Dunga participou como convidado de uma partida intercultural de futebol. O evento foi realizado ontem e marcou a abertura do 4º Jogos Indígenas.
Uma equipe de índios xavantes venceu uma de homens brancos por 2 a 1, dando aos 850 participantes nativos um bom começo. Nos próximos dias serão disputadas também modalidades menos convencionais.
Com o rosto pintado e colares no pescoço, Dunga trocou de lado nos minutos finais, ainda a tempo de marcar para a equipe xavante.
"Estamos aqui para dar apoio à nossa cultura, para dar uma força", afirmou Dunga, que encerrou a carreira há dois anos, no Internacional-RS.
Com a continuidade dos Jogos, serão disputadas modalidades que variam desde o arco e flecha até o atletismo, ou o "xikunahiti", um esporte praticado pelos índios pareci e enawene-nawe, envolvendo dez jogadores, que passam a bola com a cabeça.
Os aikewara, do estado do Pará, os kaingang, do Sul, e os surui, do Amazonas, estão entre os 40 grupos étnicos que foram até Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, representando os 350 mil índios brasileiros.
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