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21/10/2001
-
18h29
da Folha Online
Em um jogo marcado pela rivalidade e rico em emoções apenas na primeira etapa, Ponte Preta e Guarani empataram em 1 a 1 hoje, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas.
Pressionada pelo tabu de mais de 14 anos sem vencer o maior rival, a Ponte permaneceu tensa na maior parte do jogo e não aproveitou o apoio da torcida para voltar à zona de classificação do Campeonato Brasileiro.
O time do técnico Oswaldo Alvarez caiu para a 13ª colocação, com 28 pontos. O Guarani é o 19º, com 23 pontos.
O resultado revoltou a torcida ponte-pretana, que pediu a saída do técnico Vadão após a partida.
O jogo começou truncado e nervoso, com os dois times cometendo muitas faltas.
A estratégia de Vadão para superar o rival foi tentar anular os dois principais fundamentos do Guarani _a posse de bola e o aproveitamento de passe.
A Ponte marcava a saída de bola no campo de defesa do rival. Com isso, o Guarani encontrava dificuldades para sair jogando.
Nos primeiros cinco minutos, o nervosismo tomou conta dos jogadores. Em falhas individuais, o Guarani e a Ponte quase marcaram o primeiro gol, respectivamente, com o zagueiro Lica e com o meia Piá.
Como a Ponte marcava mais no meio de campo, a opção do time de Zé Mário eram as jogadas aéreas pelas laterais do campo.
No entanto o panorama da partida foi modificado com a expulsão de um jogador de cada time.
O zagueiro Rodrigo, da Ponte, e o atacante Léo, do Guarani, discutiram e foram expulsos.
Na saída dos jogadores, houve um princípio de confusão dentro do campo.
Com dez jogadores de cada lado, as melhores chances das equipes saíram de bola parada. Dessa forma, em dois minutos, ambos chegaram ao gol.
A Ponte marcou primeiro, aos 27min, com o atacante Macedo. O lateral Elivélton cobrou escanteio, a bola resvalou em dois jogadores do Guarani na pequena área e sobrou para Macedo chutar para o gol.
Aos 29min, foi a vez do Guarani. O meia Fumagalli cobrou escanteio, o zagueiro Lica desviou a bola na pequena área e Sangaletti empatou de cabeça.
O time da Ponte ficou acanhado com o empate do rival. O Guarani passou a dominar a partida e levar perigo ao goleiro Alexandre Negri, arriscando chutes de fora da área.
A situação ponte-pretana ficou ainda pior com as duas substituições feitas por Vadão. Para recompor a zaga, ele sacou o volante Fabinho para a entrada do zagueiro André Santos.
O meia Marquinhos entrou no lugar de Piá, que voltou a sentir uma contusão nos ligamentos do joelho esquerdo.
Os 18.806 torcedores que compareceram ao Moisés Lucarelli acompanharam um péssimo segundo tempo. Acuada, a Ponte não conseguia superar a marcação do Guarani.
Satisfeito com o resultado, o time de Zé Mário passou a tocar a bola e cadenciar a partida.
Nem a entrada do meia Marco Aurélio aumentou o poder ofensivo da Ponte.
Apenas no final da partida, o time de Vadão concretizou uma jogada ofensiva. Washington dominou na pequena área, chutou de primeira, mas Gléguer garantiu o empate.
PONTE PRETA
Alexandre Negri; Carlos Alexandre (Marco Aurélio), Rodrigo, Alex
Oliveira e Elivélton; Fabinho (André Santos), Mineiro, Dionísio e Piá
(Marquinhos); Macedo e Washington
Técnico: Oswaldo Alvarez
GUARANI
Gléguer; Luciano Baiano, Sangaletti, Lica, e Jadílson; Henrique, Caio,
Fumagalli e Eduardo Marques (Marcinho); Léo e Sinval
Técnico: Zé Mário
Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas
Juiz: Cléber Abade (SP)
Amarelos: Lica, Gléguer, Henrique, Carlos Alexandre e Dionísio
Vermelhos: Léo e Rodrigo
Gols: Macedo, aos 27min, e Sangaletti, aos 29min do primeiro tempo
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Ponte Preta e Guarani empatam no 'derby' campineiro
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Em um jogo marcado pela rivalidade e rico em emoções apenas na primeira etapa, Ponte Preta e Guarani empataram em 1 a 1 hoje, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas.
Pressionada pelo tabu de mais de 14 anos sem vencer o maior rival, a Ponte permaneceu tensa na maior parte do jogo e não aproveitou o apoio da torcida para voltar à zona de classificação do Campeonato Brasileiro.
O time do técnico Oswaldo Alvarez caiu para a 13ª colocação, com 28 pontos. O Guarani é o 19º, com 23 pontos.
O resultado revoltou a torcida ponte-pretana, que pediu a saída do técnico Vadão após a partida.
O jogo começou truncado e nervoso, com os dois times cometendo muitas faltas.
A estratégia de Vadão para superar o rival foi tentar anular os dois principais fundamentos do Guarani _a posse de bola e o aproveitamento de passe.
A Ponte marcava a saída de bola no campo de defesa do rival. Com isso, o Guarani encontrava dificuldades para sair jogando.
Nos primeiros cinco minutos, o nervosismo tomou conta dos jogadores. Em falhas individuais, o Guarani e a Ponte quase marcaram o primeiro gol, respectivamente, com o zagueiro Lica e com o meia Piá.
Como a Ponte marcava mais no meio de campo, a opção do time de Zé Mário eram as jogadas aéreas pelas laterais do campo.
No entanto o panorama da partida foi modificado com a expulsão de um jogador de cada time.
O zagueiro Rodrigo, da Ponte, e o atacante Léo, do Guarani, discutiram e foram expulsos.
Na saída dos jogadores, houve um princípio de confusão dentro do campo.
Com dez jogadores de cada lado, as melhores chances das equipes saíram de bola parada. Dessa forma, em dois minutos, ambos chegaram ao gol.
A Ponte marcou primeiro, aos 27min, com o atacante Macedo. O lateral Elivélton cobrou escanteio, a bola resvalou em dois jogadores do Guarani na pequena área e sobrou para Macedo chutar para o gol.
Aos 29min, foi a vez do Guarani. O meia Fumagalli cobrou escanteio, o zagueiro Lica desviou a bola na pequena área e Sangaletti empatou de cabeça.
O time da Ponte ficou acanhado com o empate do rival. O Guarani passou a dominar a partida e levar perigo ao goleiro Alexandre Negri, arriscando chutes de fora da área.
A situação ponte-pretana ficou ainda pior com as duas substituições feitas por Vadão. Para recompor a zaga, ele sacou o volante Fabinho para a entrada do zagueiro André Santos.
O meia Marquinhos entrou no lugar de Piá, que voltou a sentir uma contusão nos ligamentos do joelho esquerdo.
Os 18.806 torcedores que compareceram ao Moisés Lucarelli acompanharam um péssimo segundo tempo. Acuada, a Ponte não conseguia superar a marcação do Guarani.
Satisfeito com o resultado, o time de Zé Mário passou a tocar a bola e cadenciar a partida.
Nem a entrada do meia Marco Aurélio aumentou o poder ofensivo da Ponte.
Apenas no final da partida, o time de Vadão concretizou uma jogada ofensiva. Washington dominou na pequena área, chutou de primeira, mas Gléguer garantiu o empate.
PONTE PRETA
Alexandre Negri; Carlos Alexandre (Marco Aurélio), Rodrigo, Alex
Oliveira e Elivélton; Fabinho (André Santos), Mineiro, Dionísio e Piá
(Marquinhos); Macedo e Washington
Técnico: Oswaldo Alvarez
GUARANI
Gléguer; Luciano Baiano, Sangaletti, Lica, e Jadílson; Henrique, Caio,
Fumagalli e Eduardo Marques (Marcinho); Léo e Sinval
Técnico: Zé Mário
Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas
Juiz: Cléber Abade (SP)
Amarelos: Lica, Gléguer, Henrique, Carlos Alexandre e Dionísio
Vermelhos: Léo e Rodrigo
Gols: Macedo, aos 27min, e Sangaletti, aos 29min do primeiro tempo
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