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25/10/2001
-
07h50
FERNANDO MELLO
Enviado da Folha de S.Paulo a Brasília
O presidente da CPI do Futebol, senador Álvaro Dias (PSDB-PR), defendeu ontem a renúncia coletiva de toda a cúpula da CBF.
Dias declarou que estava ciente da licença médica de Ricardo Teixeira, mas que a CPI ainda não havia sido informada oficialmente do fato _que inviabilizará o depoimento do dirigente na comissão do Senado, programado para o próximo dia 31.
Com o impedimento de Teixeira, os senadores irão convocar outro integrante da diretoria da CBF, provavelmente o secretário-geral da entidade, Marco Antônio Teixeira, tio do presidente.
Na avaliação do senador, todos que têm alguma influência nas decisões da confederação deveriam abandonar os cargos.
"Do jeito que ele [Teixeira] diz que está de saúde, é melhor ele renunciar. Não só para se preservar, mas para preservar a saúde do futebol brasileiro", afirmou Dias.
O presidente da CPI do Futebol ressaltou, porém, que a renúncia não significaria uma anistia a Teixeira.
"O fato de ele renunciar não apaga todos os seus atos no comando da CBF. Ainda assim, ele terá que responder por tudo."
Leia mais:
Justiça libera sigilos da CBF para o Ministério Público
CPI defende renúncia coletiva na CBF
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Enviado da Folha de S.Paulo a Brasília
O presidente da CPI do Futebol, senador Álvaro Dias (PSDB-PR), defendeu ontem a renúncia coletiva de toda a cúpula da CBF.
Dias declarou que estava ciente da licença médica de Ricardo Teixeira, mas que a CPI ainda não havia sido informada oficialmente do fato _que inviabilizará o depoimento do dirigente na comissão do Senado, programado para o próximo dia 31.
Com o impedimento de Teixeira, os senadores irão convocar outro integrante da diretoria da CBF, provavelmente o secretário-geral da entidade, Marco Antônio Teixeira, tio do presidente.
Na avaliação do senador, todos que têm alguma influência nas decisões da confederação deveriam abandonar os cargos.
"Do jeito que ele [Teixeira] diz que está de saúde, é melhor ele renunciar. Não só para se preservar, mas para preservar a saúde do futebol brasileiro", afirmou Dias.
O presidente da CPI do Futebol ressaltou, porém, que a renúncia não significaria uma anistia a Teixeira.
"O fato de ele renunciar não apaga todos os seus atos no comando da CBF. Ainda assim, ele terá que responder por tudo."
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