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27/10/2001
-
09h08
da Folha de S.Paulo
A federação israelense crê na lotação total do estádio Nacional para o jogo de hoje, às 15h30 (horário de Brasília). A capacidade é de 42.102 espectadores. A última vez em que ele lotou por causa de futebol foi em 1989, quando Israel pegou a Colômbia, nas eliminatórias, e empatou o jogo, desperdiçando a chance de ir à Copa de 90.
O esquema de segurança _o maior montado por Israel nestas eliminatórias_ envolverá ao menos 1.300 policiais no estádio (200 protegerão a delegação austríaca).
Nos últimos dias, a mídia israelense voltou a lembrar declarações de Joerg Haider, líder da extrema direita da Áustria, consideradas anti-semitas, o que esquentou ainda mais o clima do jogo. No primeiro semestre, ele fez referências jocosas a Ariel Muzicante, líder da comunidade judaica na Áustria. Numa delas, disse que não conseguia compreender como "alguém com o nome Ariel [nome também de um conhecido sabão em pó austríaco" pode ter tanta sujeira". Em alemão, a expressão usada por Haider indica alguém com passado criminoso.
Também foram lembradas declarações elogiosas do político que comandou o Partido da Liberdade no acordo do ano passado, que o levou a integrar o governo austríaco, sobre a política econômica de Adolf Hitler.
Gilberto Sredi, brasileiro que irá hoje ao estádio torcer por Israel, acha que as polêmicas extracampo vão influenciar na partida. "Quando jogamos com a Áustria, os dois lados entram mais duro e não pedem desculpas."
Leia mais sobre as eliminatórias:
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Partida entre israelenses e austríacos terá segurança recorde
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A federação israelense crê na lotação total do estádio Nacional para o jogo de hoje, às 15h30 (horário de Brasília). A capacidade é de 42.102 espectadores. A última vez em que ele lotou por causa de futebol foi em 1989, quando Israel pegou a Colômbia, nas eliminatórias, e empatou o jogo, desperdiçando a chance de ir à Copa de 90.
O esquema de segurança _o maior montado por Israel nestas eliminatórias_ envolverá ao menos 1.300 policiais no estádio (200 protegerão a delegação austríaca).
Nos últimos dias, a mídia israelense voltou a lembrar declarações de Joerg Haider, líder da extrema direita da Áustria, consideradas anti-semitas, o que esquentou ainda mais o clima do jogo. No primeiro semestre, ele fez referências jocosas a Ariel Muzicante, líder da comunidade judaica na Áustria. Numa delas, disse que não conseguia compreender como "alguém com o nome Ariel [nome também de um conhecido sabão em pó austríaco" pode ter tanta sujeira". Em alemão, a expressão usada por Haider indica alguém com passado criminoso.
Também foram lembradas declarações elogiosas do político que comandou o Partido da Liberdade no acordo do ano passado, que o levou a integrar o governo austríaco, sobre a política econômica de Adolf Hitler.
Gilberto Sredi, brasileiro que irá hoje ao estádio torcer por Israel, acha que as polêmicas extracampo vão influenciar na partida. "Quando jogamos com a Áustria, os dois lados entram mais duro e não pedem desculpas."
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