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28/10/2001 - 07h11

Vila, Viola e Robert também preocupam corintianos no clássico

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ALMIR RIZZATTO
MARCELO MORA

da Folha Online

Não é só o meia Marcelinho que preocupa os jogadores do Corinthians no clássico de hoje contra o Santos. As velozes investidas do meia Robert, o oportunismo do goleador Viola e a própria Vila Belmiro estão tirando o sono dos corintianos.

Marcelinho e o técnico Wanderley Luxemburgo são, sem dúvida, os protagonistas principais do clássico, devido ao incidente que opôs os dois no início deste semestre e culminou com a saída do jogador do Parque São Jorge em direção ao clube da Baixada.

Os atletas corintianos, no entanto, ressaltam que a equipe precisará tomar várias precauções para não sair derrotada. O experiente volante César Sampaio, por exemplo, pede uma atenção especial com Viola. "Ele se movimenta o tempo todo nas proximidades da área e não costuma perder gol. Por isso, não podemos dar chance para ele finalizar", disse.

Além das bolas alçadas na área nos cruzamentos e lançamentos de Marcelinho, as rápidas arrancadas e dribles desconcertantes de Robert também são apontadas como uma arma forte do Santos que precisa ser anulada.

"O Robert é um jogador que desequilibra. Tem de ser marcado de perto o tempo todo. Os jogadores do meio-campo e os laterais terão de nos ajudar a exercer uma forte marcação para não deixar de que ele fique no mano a mano", afirmou o zagueiro Batata.

Acostumado a disputar grandes clássicos desde à época de Palmeiras, o volante Rogério, que mais uma vez deverá quebrar um galho na lateral direita, sabe o quanto é difícil enfrentar o Santos na Vila Belmiro, "um verdadeiro alçapão", segundo ele. "A torcida fica em cima e é uma pressão constante. Vai ser uma preocupação a mais", declarou.

"A Vila é um estádio onde os torcedores ficam em cima dos jogadores. O jeito é procurar entrar tranquilo, sem pensar muito nisso", emendou o jovem meia Renato, dando a receita para tentar superar a forte pressão santista que deverá enfrentar em seu primeiro clássico na Vila. "Deve ser como um Guarani e Ponte", imagina o ex-jogador do time alviverde de Campinas.

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