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30/10/2001
-
18h57
da Folha Online
O fim da série de derrotas de Gustavo Kuerten tinha que acontecer na cidade em que ele conquistou algumas de suas maiores vitórias na carreira e que declarou amor eterno: Paris.
O tenista brasileiro, número um dos dois rankings da ATP, jogou muito bem pela primeira vez desde o início de setembro, venceu o tcheco Bohdan Ulihrach por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4, avançando à segunda rodada do Masters Series local e pôs um fim à incômoda sequência de cinco derrotas.
Depois de ser eliminado nas quartas-de-final do Aberto dos EUA e de cair nas estréias dos torneios da Costa do Sauípe (Bahia), de Lyon (França), no Masters Series de Stuttgart (Alemanha) e da Basiléia (Suíça), Guga finalmente venceu um jogo, acabando com a maior série de derrotas seguidas de sua carreira.
E a vitória redentora veio na "cidade luz", onde o catarinense apareceu para o mundo, se consagrou como "rei do saibro" e responde com a mesma intensidade o amor recebido dos torcedores locais, desde a conquista do tricampeonato de Roland Garros (1997, 2000 e 2001).
Além de reencontrar seu melhor jogo, a volta a Paris também trouxe sorte a Guga. Seu principal rival na luta pelo topo dos rankings da ATP, o australiano Lleyton Hewitt, foi eliminado em sua estréia, derrotado pelo equatoriano Nicolás Lapentti, um dos melhores amigos do brasileiro no circuito.
Com a queda de Hewitt, Guga tem uma ótima chance para se distanciar do vice-líder da "corrida dos campeões" e adquirir uma vantagem em pontos que lhe permita precisar de menos resultados positivos na Masters Cup de Sydney, daqui a duas semanas. Guga tenta terminar pela segunda vez seguida uma temporada como número um do mundo.
Diante de um adversário que jogava em seu piso favorito, o rápido carpete, Guga fez uma grande partida e, embora tenha tido um pouco de dificuldades com o primeiro serviço, venceu com muita superioridade.
Mesmo sacando menos de 50% dos primeiros serviços em quadra (48%), Guga teve 11 aces e não sofreu nenhuma quebra de serviço em todo o jogo. O brasileiro também subiu muito bem à rede, tendo voleado certeiramente em todas as 11 bolas que tentou.
Com a vitória na partida que antecipou o primeiro confronto do Brasil na Copa Davis-2002 _em Praga, em fevereiro_, Guga passa às oitavas-de-final e aguarda o vencedor do confronto entre o holandês Sjeng Schalken e o norte-americano Andy Roddick.
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Guga volta a Paris e recupera sua luz
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O fim da série de derrotas de Gustavo Kuerten tinha que acontecer na cidade em que ele conquistou algumas de suas maiores vitórias na carreira e que declarou amor eterno: Paris.
O tenista brasileiro, número um dos dois rankings da ATP, jogou muito bem pela primeira vez desde o início de setembro, venceu o tcheco Bohdan Ulihrach por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4, avançando à segunda rodada do Masters Series local e pôs um fim à incômoda sequência de cinco derrotas.
Depois de ser eliminado nas quartas-de-final do Aberto dos EUA e de cair nas estréias dos torneios da Costa do Sauípe (Bahia), de Lyon (França), no Masters Series de Stuttgart (Alemanha) e da Basiléia (Suíça), Guga finalmente venceu um jogo, acabando com a maior série de derrotas seguidas de sua carreira.
E a vitória redentora veio na "cidade luz", onde o catarinense apareceu para o mundo, se consagrou como "rei do saibro" e responde com a mesma intensidade o amor recebido dos torcedores locais, desde a conquista do tricampeonato de Roland Garros (1997, 2000 e 2001).
Além de reencontrar seu melhor jogo, a volta a Paris também trouxe sorte a Guga. Seu principal rival na luta pelo topo dos rankings da ATP, o australiano Lleyton Hewitt, foi eliminado em sua estréia, derrotado pelo equatoriano Nicolás Lapentti, um dos melhores amigos do brasileiro no circuito.
Com a queda de Hewitt, Guga tem uma ótima chance para se distanciar do vice-líder da "corrida dos campeões" e adquirir uma vantagem em pontos que lhe permita precisar de menos resultados positivos na Masters Cup de Sydney, daqui a duas semanas. Guga tenta terminar pela segunda vez seguida uma temporada como número um do mundo.
Diante de um adversário que jogava em seu piso favorito, o rápido carpete, Guga fez uma grande partida e, embora tenha tido um pouco de dificuldades com o primeiro serviço, venceu com muita superioridade.
Mesmo sacando menos de 50% dos primeiros serviços em quadra (48%), Guga teve 11 aces e não sofreu nenhuma quebra de serviço em todo o jogo. O brasileiro também subiu muito bem à rede, tendo voleado certeiramente em todas as 11 bolas que tentou.
Com a vitória na partida que antecipou o primeiro confronto do Brasil na Copa Davis-2002 _em Praga, em fevereiro_, Guga passa às oitavas-de-final e aguarda o vencedor do confronto entre o holandês Sjeng Schalken e o norte-americano Andy Roddick.
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