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15/11/2001
-
22h00
da Folha Online
Gustavo Kuerten reencontra nesta madrugada, às 3h30, o rival que iniciou a pior série negativa de sua carreira. O tenista brasileiro enfrenta o russo Ievguêni Kafelnikov, na última rodada da Masters Cup de Sydney.
Mesmo já eliminado da competição, Guga ainda tem chances de terminar o ano como número um da "corrida dos campeões". Ele precisa vencer o russo e torcer para que Lleyton Hewitt não chegue à final do torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada.
A série de oito derrotas em nove jogos disputados começou no dia 5 de setembro, exatamente quando foi humilhado por 3 sets a 0 (6/4, 6/0 e 6/3) por Kafelnikov e foi eliminado nas quartas-de-final do Aberto dos EUA.
Depois de deixar escapar a maior chance de conquistar um Grand Slam fora do saibro de Roland Garros _era o primeiro cabeça-de-chave em Nova York e vinha de uma ótima temporada de quadras duras nos EUA_, o catarinense foi derrotado em quatro estréias seguidas.
Se nestes dois meses e dez dias Guga agonizou, Kafelnikov se recuperou na temporada. Até a disputa do Aberto dos EUA, ele oscilava e só tinha chegado a uma final. Ocupava a oitava colocação na "corrida".
Depois de vencer o brasileiro, ele acumulou 22 vitórias e seis derrotas, equivalente a 32,83% de todos os seus triunfos desde janeiro. Foi pentacampeão no Torneio de Moscou, finalista em Tashkent (Uzbequistão) e no Masters de Paris, chegou a três semifinais e só foi eliminado em estréias uma única vez. É atualmente o quinto do ranking.
Mas Guga não pensa em se vingar do rival. Para o tenista, sair com uma vitória em um torneio da importância da Masters Cup já é motivação suficiente.
"Vou entrar em quadra supermotivado para tentar pelo menos uma vitória aqui. Esse é meu terceiro Masters e nunca saí sem ganhar um jogo", completou.
Leia mais sobre tênis:
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Guga reencontra Kafelnikov, que deu início a sua série negativa
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Gustavo Kuerten reencontra nesta madrugada, às 3h30, o rival que iniciou a pior série negativa de sua carreira. O tenista brasileiro enfrenta o russo Ievguêni Kafelnikov, na última rodada da Masters Cup de Sydney.
Mesmo já eliminado da competição, Guga ainda tem chances de terminar o ano como número um da "corrida dos campeões". Ele precisa vencer o russo e torcer para que Lleyton Hewitt não chegue à final do torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada.
A série de oito derrotas em nove jogos disputados começou no dia 5 de setembro, exatamente quando foi humilhado por 3 sets a 0 (6/4, 6/0 e 6/3) por Kafelnikov e foi eliminado nas quartas-de-final do Aberto dos EUA.
Depois de deixar escapar a maior chance de conquistar um Grand Slam fora do saibro de Roland Garros _era o primeiro cabeça-de-chave em Nova York e vinha de uma ótima temporada de quadras duras nos EUA_, o catarinense foi derrotado em quatro estréias seguidas.
Se nestes dois meses e dez dias Guga agonizou, Kafelnikov se recuperou na temporada. Até a disputa do Aberto dos EUA, ele oscilava e só tinha chegado a uma final. Ocupava a oitava colocação na "corrida".
Depois de vencer o brasileiro, ele acumulou 22 vitórias e seis derrotas, equivalente a 32,83% de todos os seus triunfos desde janeiro. Foi pentacampeão no Torneio de Moscou, finalista em Tashkent (Uzbequistão) e no Masters de Paris, chegou a três semifinais e só foi eliminado em estréias uma única vez. É atualmente o quinto do ranking.
Mas Guga não pensa em se vingar do rival. Para o tenista, sair com uma vitória em um torneio da importância da Masters Cup já é motivação suficiente.
"Vou entrar em quadra supermotivado para tentar pelo menos uma vitória aqui. Esse é meu terceiro Masters e nunca saí sem ganhar um jogo", completou.
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