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16/11/2001
-
12h26
da Folha Online
Curar a lesão muscular na virilha. Este é o primeiro objetivo de Gustavo Kuerten após o final de seus compromissos em 2001.
O jogador sentiu a lesão, que o incomoda desde fevereiro, durante toda a partida contra o russo Ievguêni Kafelnikov, em que sofreu a terceira derrota e se despediu da Masters Cup de Sydney sem vitórias.
"Estou com uma lesão meio crônica. Não tive tempo de tartá-la e agora chegou o momento certo para fazer isso. Sei que é uma coisa que não se cura de um dia para o outro e me atrapalha na quadra, especialmente do lado direito. Quanto mais eu jogo, mais piora", explicou Guga.
Temendo uma recuperação lenta, o tenista catarinense chegou até a colocar em dúvida a sua participação no Aberto da Austrália, primeira competição que vai disputar em 2002, na segunda quinzena de janeiro.
" Se eu não estiver bem fisicamente, não venho [para a Austrália], mas não gostaria que isso acontecesse. Grand Slams são eventos superimportantes, a gente sente uma energia diferente e, apesar de eu nunca ter jogado bem aqui na Austrália, vou continuar tentando."
Guga nunca passou da segunda rodada do primeiro Grand Slam do ano, disputado em quadras sintéticas, em Melbourne.
"Se uma semana antes [do torneio], o Guga não estiver bem, a gente não vem. Não é uma coisa que a gente gostaria de fazer e que também não dá para dizer agora o que vai acontecer", reforçou Larri Passos, técnico de Guga.
O jogador não divulgou o roteiro de suas férias, mas deve voltar para Florianópolis e iniciar em casa o tratamento da lesão.
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Próxima meta de Guga é curar lesão na virilha
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Curar a lesão muscular na virilha. Este é o primeiro objetivo de Gustavo Kuerten após o final de seus compromissos em 2001.
O jogador sentiu a lesão, que o incomoda desde fevereiro, durante toda a partida contra o russo Ievguêni Kafelnikov, em que sofreu a terceira derrota e se despediu da Masters Cup de Sydney sem vitórias.
"Estou com uma lesão meio crônica. Não tive tempo de tartá-la e agora chegou o momento certo para fazer isso. Sei que é uma coisa que não se cura de um dia para o outro e me atrapalha na quadra, especialmente do lado direito. Quanto mais eu jogo, mais piora", explicou Guga.
Temendo uma recuperação lenta, o tenista catarinense chegou até a colocar em dúvida a sua participação no Aberto da Austrália, primeira competição que vai disputar em 2002, na segunda quinzena de janeiro.
" Se eu não estiver bem fisicamente, não venho [para a Austrália], mas não gostaria que isso acontecesse. Grand Slams são eventos superimportantes, a gente sente uma energia diferente e, apesar de eu nunca ter jogado bem aqui na Austrália, vou continuar tentando."
Guga nunca passou da segunda rodada do primeiro Grand Slam do ano, disputado em quadras sintéticas, em Melbourne.
"Se uma semana antes [do torneio], o Guga não estiver bem, a gente não vem. Não é uma coisa que a gente gostaria de fazer e que também não dá para dizer agora o que vai acontecer", reforçou Larri Passos, técnico de Guga.
O jogador não divulgou o roteiro de suas férias, mas deve voltar para Florianópolis e iniciar em casa o tratamento da lesão.
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