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17/11/2001
-
10h02
da Folha Online
O Ministério Público de Munique reiniciou as investigações de que o ex-tenista Boris Becker, 33, teria sonegado algo em torno de US$ 14,915 milhões, no ano base de 1985, segundo matéria publicada no diário "Focus".
Este foi o ano em que Becker conquistou o primeiro de seus três títulos em Wimbledon e mudou sua residência para Montecarlo, justamente para fugir da mordida do "leão", já que Mônaco é um paraíso fiscal.
O fisco do país argumenta, no entanto, que os negócios de Becker não foram totalmente transladados para o principado mediterrâneo, uma vez que o pai do ex-tenista manteve residência na Alemanha e de lá comandou várias negociações para o filho.
Os advogados de Becker têm até o final do mês para responder às acusações, do contrário será aberto processo sumário contra ele.
O caso corre desde 1996 e embora um processo ainda não tenha sido iniciado, ele nunca foi dado como encerrardo.
Becker não é a primeira estrela do tênis alemão a sofrer nas mãos do fisco do país. Peter Graf, pai de Steffi Graf, se envolveu em escândalo por evasão fiscal e foi condenado, em janeiro de 97, a três anos e nove meses de prisão por sonegar US$ 13 milhões.
com agências internacionais
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Fisco alemão reabre investigação de contas de Boris Becker
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O Ministério Público de Munique reiniciou as investigações de que o ex-tenista Boris Becker, 33, teria sonegado algo em torno de US$ 14,915 milhões, no ano base de 1985, segundo matéria publicada no diário "Focus".
Este foi o ano em que Becker conquistou o primeiro de seus três títulos em Wimbledon e mudou sua residência para Montecarlo, justamente para fugir da mordida do "leão", já que Mônaco é um paraíso fiscal.
O fisco do país argumenta, no entanto, que os negócios de Becker não foram totalmente transladados para o principado mediterrâneo, uma vez que o pai do ex-tenista manteve residência na Alemanha e de lá comandou várias negociações para o filho.
Os advogados de Becker têm até o final do mês para responder às acusações, do contrário será aberto processo sumário contra ele.
O caso corre desde 1996 e embora um processo ainda não tenha sido iniciado, ele nunca foi dado como encerrardo.
Becker não é a primeira estrela do tênis alemão a sofrer nas mãos do fisco do país. Peter Graf, pai de Steffi Graf, se envolveu em escândalo por evasão fiscal e foi condenado, em janeiro de 97, a três anos e nove meses de prisão por sonegar US$ 13 milhões.
com agências internacionais
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