Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
22/06/2007 - 14h21

Federer estréia contra tenista russo no Torneio de Wimbledon

Publicidade

da Folha Online

O suíço Roger Federer, primeiro cabeça-de-chave do torneio de Wimbledon, vai iniciar sua campanha para tentar igualar o recorde de cinco títulos no Grand Slam de grama contra o russo Teimuraz Gabashvili.

O sorteio das chaves da competição, que começa na segunda-feira, também colocou o espanhol Rafael Nadal, segundo cabeça-de-chave, contra o norte-americano Mardy Fish.

O terceiro pré-classificado, Andy Roddick, que está do mesmo lado de Federer na chave do torneio, estréia contra o compatriota dos Estados Unidos Justin Gimelstob.

Federer, que pode igualar-se a Bjorn Borg se conquistar o quinto título seguido em Wimbledon, não deve ter problemas contra Gabashvili, porém as coisas podem se complicar na terceira rodada, quando o suíço poderá encontrar outro russo, o ex-número um do mundo Marat Safin.

O norte-americano James Blake, nono cabeça-de-chave, pode ser o adversário de Federer nas quartas-de-final, apesar de o russo Dmitry Tursunov e o chileno, quinto pré-classificado, também estarem pelo caminho.

Nadal, que conquistou o tricampeonato de Roland Garros no início do mês, aparentemente tem uma chave mais fácil nas fases mais avançadas, porém a estréia contra Fish, 36º do ranking mundial, é uma ameaça.

Com o sérvio Novak Djokovic no mesmo lado de sua chave, os dois podem repetir a semifinal disputada em Roland Garros.

O australiano Lleyton Hewitt, campeão de 2002, estréia contra o britânico Richard Bloomfield, enquanto a maior esperança da casa, Andy Murray, terá como adversário na primeira rodada o equatoriano Nicolas Lapentti.

Na chave feminina, a francesa Amelie Mauresmo inicia a defesa do título na terça-feira contra a norte-americana Jamea Jacksonm, enquanto a belga primeira cabeça-de-chave, Justine Henin, pega a argentina Jorgelina Cravero.

Mauresmo e Henin podem se enfrentar novamente na decisão, como em 2006.

Com a Reuters

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página