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08/12/2001 - 20h08

Equipe feminina de basquete já teve orçamento anual de US$ 1 milhão

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EDUARDO OHATA
da Folha de S.Paulo

As estatísticas da fase classificatória do Paulista feminino mostram a fragilidade do Araçatuba no decorrer do torneio.

Na lista de cestinhas da competição, a equipe conta com uma representante -a ala-armadora Cláudia- na 19ª posição, com uma média de 12,6 pontos por jogo. A melhor jogadora nesse fundamento é a ala Iziane, do BCN/Osasco, com 24,3 pontos por jogo.

A melhor reboteira do time, a pivô Valquíria, com média por partida de 5,9, aparece na 16ª colocação na lista das melhores jogadoras nesse fundamento. A melhor é a pivô Eliane, do São Caetano, com 9,4.

Em assistências, porém, o time está bem. Cláudia está em terceiro, com 3,9 por jogo. A líder é a armadora Helen, do Unimed/Americana, com 6,5.

Tradição
"Esse time tem história. Desde 1985, o Araçatuba participa da divisão principal do Paulista feminino. Chegamos a ter orçamento anual de US$ 1 milhão. Agora é de zero", lamenta Nelson Luz, o "Morto", 53, técnico do time.

Um patrocínio facilitaria a vida das jogadoras, que mantêm ocupações paralelas para conseguir sobreviver. Por causa disso, têm os períodos de treinamento abreviados.

A ala-armadora Cláudia, 33, no time desde os 14 anos, divide o tempo entre as quadras e um escritório de advocacia. Outra jogadora, Giovana, treina pela manhã, mas tem outro compromisso à tarde: trabalha de cabeleireira.

Maior público
Neste ano a partida do Araçatuba que contou com o maior público foi contra o Americana. Ironicamente as filhas do técnico do Araçatuba, Helen e Silvinha, jogam no Americana.
 

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