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01/07/2007 - 09h34

Confronto entre brasileiros e chilenos é especial para a torcida palmeirense

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RODRIGO BUENO
da Folha de S.Paulo, na Venezuela

O confronto entre Brasil e Chile deste domingo tem um atrativo todo especial para os palmeirenses. De um lado, um ídolo de um passado não tão distante. Do outro, um ídolo recente. Ambos despontaram como craques carismáticos, ganharam a titularidade de suas seleções recentemente e têm na Copa América a chance de explodir.

"Essa competição é importante, e muitos jogadores poderão se firmar com uma boa participação. Eu não sou diferente. Estou em busca do meu espaço", falou Vágner Love, um dos heróis do Palmeiras na campanha da Série B em 2003.

"Enquanto estamos ganhando, o nosso futebol em campo fica em segundo plano. O que importa é ser vencedor", disse Valdivia, o camisa 10 do Palmeiras atual e um dos poucos que agradam à torcida.

Com a contusão de Fred, Vágner Love, que já era o titular, ficou ainda mais responsável pelos gols brasileiros na Copa América --não é possível inscrever outro atacante. Já Valdivia, que não anotou na estréia, cuida mais da armação.

"Éramos o patinho feio da chave e demos sorte de ganhar na estréia. O Equador podia nos matar, mas não conseguiu [perdeu de 3 a 2]. Contra o Brasil, será um jogo totalmente diferente. O Chile jogará com suas armas para buscar um outro triunfo", afirmou o chileno.

Vágner Love ganhou fama e apelido após viver um romance dentro da concentração palmeirense em meio a uma Copa São Paulo júnior. Depois, vendeu bem sua imagem, hoje muito atrelada às trancinhas coloridas -no momento, azuis.

Valdivia figura desde o Pré-Olímpico-2004 como grande promessa do seu país. Chegou a ser chamado de "Beckham" no início da carreira pelo talento com a bola e com o marketing.

Os dois atuam elativamente sozinhos em campo. Vágner Love fica um tanto isolado na frente, pois Robinho volta bastante para buscar jogo. Já Valdivia faz a ligação com o ataque no Chile e costuma conduzir muito a bola.

 

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