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03/07/2007 - 13h32

Brasil vê vantagem em terminar em segundo no grupo na Copa América

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da Folha Online

Caso termine na segunda colocação, atrás de Chile ou México, na classificação do Grupo B da Copa América, a seleção brasileira permanece na cidade de Puerto la Cruz para as quartas-de-final e evita um confronto com a rival Argentina antes da final. A possibilidade é vista com bons olhos pela comissão técnica e por jogadores do Brasil.

Para ficar na segunda posição, o Brasil precisa vencer o Equador, nesta quarta-feira, e torcer para que o México ganhe ou empate com o Chile. Como a partida entre chilenos e mexicanos acontece antes, os brasileiros entrarão em campo sabendo o resultado de que precisam para conquistar uma vaga.

O segundo colocado no Grupo B enfrenta o melhor terceiro colocado da primeira fase. O líder do grupo entra em um cruzamento que coloca Paraguai ou Argentina em seu caminho nas quartas-de-final.

O auxiliar-técnico Jorginho reconhece que ficar atrás dos mexicanos seria interessante para a seleção brasileira. "Se a gente ficar em segundo lugar, um cruzamento com a Argentina aconteceria somente na final. Acho que isso é bom para os dois times", disse o ex-lateral, que destacou ainda a possibilidade de permanecer na cidade de Puerto la Cruz.

"Puerto la Cruz é a nossa casa e, quando viajamos, ficamos felizes ao retornarmos. Isso aconteceu comigo e com o grupo", afirmou.

O supervisor de seleções da CBF, Américo Faria, repetiu o discurso. "Quando você está numa competição tem que pensar na logística e confrontos com adversários considerados mais fortes."

Para o meia Julio Baptista, que jogou no segundo tempo contra o Chile, a segunda colocação também seria interessante. "É importante sim, porque não precisaríamos sair daqui [de Puerto la Cruz]. Seria uma boa ficar, é uma coisa a menos para nos preocuparmos. Mas o importante é classificar, quem quer ser campeão não pode escolher a posição nem os adversários", afirmou o jogador, em entrevista à rádio Jovem Pan.

Com a Reuters

 

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