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22/07/2007 - 14h03

Estrela do boxe é o terceiro desertor de Cuba no Pan-Americano

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EDUARDO OHATA
da Folha de S.Paulo, no Rio

O cubano bicampeão olímpico e mundial de boxe amador e grande estrela da delegação cubana, Guillermo Rigondeaux, 26, que estava no Rio para participar do Pan, está desaparecido há pelo menos três dias.

Neste domingo pela manhã, Rigondeaux não compareceu à cerimônia de pesagem para a luta que faria no período da tarde. Outro campeão mundial, Erislandi Lara, tampouco apresentou-se para a pesagem, conduzida na própria Vila do Pan.

A Folha apurou que pelo menos desde a manhã de ontem membros da equipe de Cuba, como o técnico principal, Pedro Roque, e um homem chamado Luís Mariano, que se identificava como funcionário do consulado de Cuba, buscavam a dupla.

Procuravam até fora da Vila, na cidade, pessoas que haviam tido contato com eles para inquiri-las se tinham informações de seu paradeiro.

Procurado no sábado pela reportagem, o chefe de missão de Cuba, Julio Molina, não atendeu o celular que usa no país e não retornou as ligações.

Em sua estréia no Pan do Rio, Rigondeaux, que era o último campeão olímpico remanescente na equipe cubana de boxe, bateu o porto-riquenho Miguel Marrero por pontos (12 a 4), na tarde de sexta-feira.

Outros casos

Um treinador da seleção cubana de ginástica e um jogador da equipe de handebol foram os primeiros desertores da delegação do país centro-americano no Pan.

O jogador handebol Rafael Capote tinha viajado para São Paulo para procurar um clube brasileiro. Após ser descoberto em São Caetano do Sul, ele fugiu novamente. Lázaro Lamelas Ramírez, técnico da ginástica, também continua desaparecido.

 

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