Publicidade
Publicidade
Com Jade e Diego como destaque, ginástica brasileira ganha 16 medalhas
Publicidade
da Folha Online
Um dos esportes que mais evoluiu no Brasil na última década, a ginástica encerrou sua participação nos Jogos Pan-Americanos-2007 com 16 medalhas, duas a mais do que havia conquistado em Santo Domingo-2003.
Leia cobertura completa do Pan-2007
Se o número de medalhas é semelhante, o mesmo não se pode dizer da qualidade. Na República Dominicana, a delegação brasileira ganhou somente três ouros, todos na ginástica rítmica. No Rio de Janeiro, foram sete triunfos. A diferença foi provocada basicamente pela consolidação de uma estrela e pelo surgimento de uma nova atleta com potencial.
Diego Hypólito foi campeão mundial do solo em 2005 e é um dos principais ginastas do mundo no aparelho. No Pan, não apenas venceu sua especialidade, como ficou com ouro no salto sobre a mesa.
Jade Barbosa, que recentemente completou 16 anos, é há algum tempo apontada como grande promessa da ginástica nacional, mas só "debutou" diante do público brasileiro na competição carioca. Após chorar por não conseguir uma medalha no individual geral --ficou na quarta posição-, obteve o ouro na final do salto.
Principais nomes brasileiros da modalidade no Pan de Santo Domingo, as já veteranas Daiane dos Santos e Daniele Hypólito acabaram ofuscadas no Rio de Janeiro.
Com problemas no pé, Daiane participou apenas da final por equipes e ganhou a prata. O time também tinha Daniele, que assegurou um bronze nas traves, Laís Souza, bronze no salto e nas barras assimétricas, e as estreantes Khiuani Dias e Ana Cláudia Silva, além de Jade Barbosa.
A segunda colocação também foi o resultado obtido pela seleção masculina no torneio por países, com Danilo Nogueira, Adan Santos, Luís Augusto dos Anjos, Mosiah Rodrigues, Victor Rosa e Diego Hypólito.
O momento mais surpreende da ginástica artística do Brasil para homens aconteceu na final da barra fixa. Em uma prova marcada pelas quedas dos favoritos Todd Thornton e Justin Spring, dos Estados Unidos, Mosiah ganhou o ouro, e Danilo ficou com o bronze.
Na ginástica rítmica, a seleção brasileira confirmou a supremacia continental e conquistou pela terceira vez consecutiva a final por conjuntos. Nas outras duas provas por equipes, mais dois ouros --cinco cordas, além de três arcos e duas maças--, repetindo o que já havia feito em Santo Domingo.
Na disputa individual da ginástica rítmica, apenas uma medalha. A paranaense Ana Paula Scheffer terminou a competição de arcos com o bronze. Giovanna Matheus também foi bronze na ginástica trampolim.
Acompanhe as notícias em seu celular: digite o endereço wap.folha.com.br
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas