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01/01/2002
-
23h08
da Folha de S.Paulo
Apesar de satisfeito com o quinto lugar na São Silvestre, o fundista Vanderlei Cordeiro de Lima, 32, reclamou do fim dos cachês que, até o ano passado, eram pagos aos principais corredores.
Revoltado, o atleta chegou a dizer que não participaria dos eventos posteriores à prova. "Não vou dar coletiva porque não recebi cachê e não sou obrigado a isso", afirmou Lima, antes da largada.
Após a corrida, contudo, mudou de idéia e participou da coletiva concedida pelos cinco primeiros colocados. Mas, questionado sobre o assunto, continuou reclamando da organização.
"Todas as provas internacionais pagam cachê aos atletas. Mas não vou falar mais sobre isso", disse.
Na edição de 2001, a organização da corrida preferiu acabar com os cachês. Por outro lado, aumentou a verba destinada à premiação _foi distribuído um total de R$ 80 mil aos corredores.
"Já fizemos essa experiência [não pagar cachês aos atletas] em outros eventos que organizamos em 2001 [Volta da Pampulha, Meia-Maratona do Rio e Maratona de São Paulo] e conseguimos bons resultados. O nível da competição foi mantido", afirmou Agberto Guimarães, consultor técnico da São Silvestre.
Apesar das reclamações, os brasileiros tiveram regalias na premiação. O melhor atleta do país, tanto na prova masculina (Marílson dos Santos) como na feminina (Maria Zeferina), ganhou um carro. Além disso, os brasileiros também dividiram um bônus de R$ 16 mil.
Leia mais sobre a São Silvestre-2001:
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São Silvestre-2000
Brasileiro reclama da falta de cachê na São Silvestre
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Apesar de satisfeito com o quinto lugar na São Silvestre, o fundista Vanderlei Cordeiro de Lima, 32, reclamou do fim dos cachês que, até o ano passado, eram pagos aos principais corredores.
Revoltado, o atleta chegou a dizer que não participaria dos eventos posteriores à prova. "Não vou dar coletiva porque não recebi cachê e não sou obrigado a isso", afirmou Lima, antes da largada.
Após a corrida, contudo, mudou de idéia e participou da coletiva concedida pelos cinco primeiros colocados. Mas, questionado sobre o assunto, continuou reclamando da organização.
"Todas as provas internacionais pagam cachê aos atletas. Mas não vou falar mais sobre isso", disse.
Na edição de 2001, a organização da corrida preferiu acabar com os cachês. Por outro lado, aumentou a verba destinada à premiação _foi distribuído um total de R$ 80 mil aos corredores.
"Já fizemos essa experiência [não pagar cachês aos atletas] em outros eventos que organizamos em 2001 [Volta da Pampulha, Meia-Maratona do Rio e Maratona de São Paulo] e conseguimos bons resultados. O nível da competição foi mantido", afirmou Agberto Guimarães, consultor técnico da São Silvestre.
Apesar das reclamações, os brasileiros tiveram regalias na premiação. O melhor atleta do país, tanto na prova masculina (Marílson dos Santos) como na feminina (Maria Zeferina), ganhou um carro. Além disso, os brasileiros também dividiram um bônus de R$ 16 mil.
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