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17/01/2002
-
12h17
da Folha Online
A crise no San Lorenzo parece estar cada vez mais longe do fim. Ontem à noite, o elenco, irritado com a falta de salários, abandonou a pré-temporada em Mendoza e seguiu para Buenos Aires com o intuito de se reunir com o presidente do clube, Alberto Guil.
A equipe se preparava para enfrentar o Flamengo, no próximo dia 24, na capital argentina, pela decisão postergada da Copa Mercosul. Os anfitriões jogam por um empate para ficarem com o título inédito do torneio para o seu país.
Segundo o diário esportivo portenho "Olé", os jogadores ficaram esperando na concentração pela chegada do presidente a fim de negociar os salários atrasados, mas o dirigente se recusou a viajar para Mendoza.
"Que eles [jogadores] façam o que quiserem. Eu enviei duas pessoas de alto nível [referindo-se ao coordenador de futebol, Jorge Rinaldi, e o vice-presidente, Néstor Dafinotti] para lá. Não quero fazer turismo em Mendoza, porque estou muito ocupado com diversas reuniões. O clube deve US$ 43 milhões", afirmou Guil ao jornal local.
Ontem o presidente havia declarado que o "San Lorenzo é um doente em estado grave, e que o clube está nas mãos de credores."
O elenco do San Lorenzo segue disperso, com o aval do técnico da equipe, Manuel Pellegrini. Eles alegam não se tratar de uma greve, mas só aceitam negociar a dívida (um total de cerca de US$ 3,5 milhões) com o presidente do clube.
A Argentina vive uma grave crise financeira e social desde o dia 19 de dezembro. Na ocasião, alegando falta de segurança em Buenos Aires, a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) decidiu cancelar o confronto final entre San Lorenzo e Flamengo, e posteriormente definiu a nova data.
com agências internacionais
Jogadores do San Lorenzo abandonam pré-temporada
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A crise no San Lorenzo parece estar cada vez mais longe do fim. Ontem à noite, o elenco, irritado com a falta de salários, abandonou a pré-temporada em Mendoza e seguiu para Buenos Aires com o intuito de se reunir com o presidente do clube, Alberto Guil.
A equipe se preparava para enfrentar o Flamengo, no próximo dia 24, na capital argentina, pela decisão postergada da Copa Mercosul. Os anfitriões jogam por um empate para ficarem com o título inédito do torneio para o seu país.
Segundo o diário esportivo portenho "Olé", os jogadores ficaram esperando na concentração pela chegada do presidente a fim de negociar os salários atrasados, mas o dirigente se recusou a viajar para Mendoza.
"Que eles [jogadores] façam o que quiserem. Eu enviei duas pessoas de alto nível [referindo-se ao coordenador de futebol, Jorge Rinaldi, e o vice-presidente, Néstor Dafinotti] para lá. Não quero fazer turismo em Mendoza, porque estou muito ocupado com diversas reuniões. O clube deve US$ 43 milhões", afirmou Guil ao jornal local.
Ontem o presidente havia declarado que o "San Lorenzo é um doente em estado grave, e que o clube está nas mãos de credores."
O elenco do San Lorenzo segue disperso, com o aval do técnico da equipe, Manuel Pellegrini. Eles alegam não se tratar de uma greve, mas só aceitam negociar a dívida (um total de cerca de US$ 3,5 milhões) com o presidente do clube.
A Argentina vive uma grave crise financeira e social desde o dia 19 de dezembro. Na ocasião, alegando falta de segurança em Buenos Aires, a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) decidiu cancelar o confronto final entre San Lorenzo e Flamengo, e posteriormente definiu a nova data.
com agências internacionais
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