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03/02/2002
-
15h43
TATIANA CUNHA
da Folha de S.Paulo
Se os atletas brasileiros que vão a Salt Lake City percorreram mais ou menos o mesmo caminho para garantir vaga nos Jogos de Inverno, depois de classificados eles seguiram trilhas bem diferentes.
Como não há neve no Brasil para que eles possam treinar, cada um se virou do jeito que pôde.
A dupla brasileira no esqui, Nikolai Henstch e Mirella Arnhold, fez as malas e embarcou para a França, onde passou as últimas semanas treinando em Tignes.
Alexander Penna e Franziska Becskehazy, do cross-country, que moram na Noruega, não tiveram problemas com o verão brasileiro. Os dois intensificaram as sessões de treinamentos.
"Agora estou morando em Lillehammer, onde posso esquiar a qualquer momento", diz Penna. "Dependendo do dia, tenho treinado duas ou três vezes, de quatro a seis horas", completa.
"Minha preparação inclui natação, bicicleta, corrida e levantamento de peso, além, é claro, do esqui", declara Franziska.
Mas quem mais inovou mesmo foi o time de bobsled, que fez uma pré-temporada em Maresias, litoral norte de São Paulo.
A equipe passou duas semanas na praia para melhorar o condicionamento físico. Aproveitou a areia para fazer exercícios específicos de saltos, visando melhorar a explosão muscular, muito importante para os praticantes de bobsled, esporte em que a largada é fundamental para a prova.
"A areia exige um esforço maior do que as outras superfícies", explica Eric Maleson.
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Sem neve, atletas usam até a praia
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da Folha de S.Paulo
Se os atletas brasileiros que vão a Salt Lake City percorreram mais ou menos o mesmo caminho para garantir vaga nos Jogos de Inverno, depois de classificados eles seguiram trilhas bem diferentes.
Como não há neve no Brasil para que eles possam treinar, cada um se virou do jeito que pôde.
A dupla brasileira no esqui, Nikolai Henstch e Mirella Arnhold, fez as malas e embarcou para a França, onde passou as últimas semanas treinando em Tignes.
Alexander Penna e Franziska Becskehazy, do cross-country, que moram na Noruega, não tiveram problemas com o verão brasileiro. Os dois intensificaram as sessões de treinamentos.
"Agora estou morando em Lillehammer, onde posso esquiar a qualquer momento", diz Penna. "Dependendo do dia, tenho treinado duas ou três vezes, de quatro a seis horas", completa.
"Minha preparação inclui natação, bicicleta, corrida e levantamento de peso, além, é claro, do esqui", declara Franziska.
Mas quem mais inovou mesmo foi o time de bobsled, que fez uma pré-temporada em Maresias, litoral norte de São Paulo.
A equipe passou duas semanas na praia para melhorar o condicionamento físico. Aproveitou a areia para fazer exercícios específicos de saltos, visando melhorar a explosão muscular, muito importante para os praticantes de bobsled, esporte em que a largada é fundamental para a prova.
"A areia exige um esforço maior do que as outras superfícies", explica Eric Maleson.
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