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06/02/2002
-
07h48
ALMIR RIZZATTO
enviado especial a Santos
A partir de hoje, contra o Ji-Paraná, às 21h (de Brasília), em Rolim de Moura (Rondônia), o Santos inicia sua sétima participação na Copa do Brasil, competição na qual até agora só acumulou fracassos.
Em 1998 e 2000, o clube conseguiu chegar às semifinais, mas mesmo jogando em casa, não se impôs e frustrou seus torcedores ao ser eliminado por Palmeiras e Cruzeiro, respectivamente.
No ano de estréia no torneio, em 96, o Santos caiu logo na primeira rodada. Perdeu para o Atlético-PR em Curitiba, e não saiu do empate na Vila Belmiro. Em 97, depois de bater equipes de menos tradição, como Desportiva-ES, Figueirense-SC, encontrou o Inter-RS na terceira fase e não conseguiu avançar.
Em 99, cumpriu sua obrigação ao passar pelo Sinop-MT e depois enfrentou o Goiás. Apesar de ter conquistado uma boa vitória (2 a 1) em Goiânia, a equipe perdeu por 4 a 3 em Santos e foi eliminada por ter sofrido mais gols em casa. No ano passado, também desperdiçou a oportunidade de avançar na competição jogando na Vila, diante do Bahia.
Para complicar o sonho santista em ter uma melhor participação em 2002, a chave não beneficiou a equipe da Baixada. Enquanto alguns "grandes", como Palmeiras e Vasco, jogarão até a terceira rodada com times teoricamente mais fracos, os comandados de Celso Roth poderão ter que enfrentar o Inter-RS logo na segunda fase.
O Ji-Paraná é pouco conhecido dos santistas. Mesmo não sabendo do poderio técnico dos rondonienses, Roth pediu cautela e respeito. "É errado falar que um adversário é inferior antes de enfrentá-lo. Se eles estão disputando a Copa do Brasil, é porque têm qualidade."
Se levado em conta o desempenho do Ji-Paraná em seu Estadual, o técnico santista tem razão. Desde que o futebol rondoniense foi profissionalizado, em 91, foram disputados 11 regionais e o rival desta noite é o maior vencedor, com oito conquistas, inclusive a da última edição.
JI-PARANÁ
Júlio César; Titi, Dudu, Celso e Odair; Anderson, Cleiton, Gustavo e Washington; Juliano e Jardel
Técnico: Da Costa
SANTOS
Fábio Costa; Odvan, Cléber e Preto; Michel, Paulo Almeida, Marcelo Silva, Elano e Léo; William e Oséas
Técnico: Celso Roth
Local: estádio Ângelo Cassol, em Rolim de Moura (RO)
Horário: 21h (de Brasília)
Juiz: Marco Antônio Barros Café (AC)
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Santos inicia trajetória para acabar com sina na Copa do Brasil
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A partir de hoje, contra o Ji-Paraná, às 21h (de Brasília), em Rolim de Moura (Rondônia), o Santos inicia sua sétima participação na Copa do Brasil, competição na qual até agora só acumulou fracassos.
Em 1998 e 2000, o clube conseguiu chegar às semifinais, mas mesmo jogando em casa, não se impôs e frustrou seus torcedores ao ser eliminado por Palmeiras e Cruzeiro, respectivamente.
No ano de estréia no torneio, em 96, o Santos caiu logo na primeira rodada. Perdeu para o Atlético-PR em Curitiba, e não saiu do empate na Vila Belmiro. Em 97, depois de bater equipes de menos tradição, como Desportiva-ES, Figueirense-SC, encontrou o Inter-RS na terceira fase e não conseguiu avançar.
Em 99, cumpriu sua obrigação ao passar pelo Sinop-MT e depois enfrentou o Goiás. Apesar de ter conquistado uma boa vitória (2 a 1) em Goiânia, a equipe perdeu por 4 a 3 em Santos e foi eliminada por ter sofrido mais gols em casa. No ano passado, também desperdiçou a oportunidade de avançar na competição jogando na Vila, diante do Bahia.
Para complicar o sonho santista em ter uma melhor participação em 2002, a chave não beneficiou a equipe da Baixada. Enquanto alguns "grandes", como Palmeiras e Vasco, jogarão até a terceira rodada com times teoricamente mais fracos, os comandados de Celso Roth poderão ter que enfrentar o Inter-RS logo na segunda fase.
O Ji-Paraná é pouco conhecido dos santistas. Mesmo não sabendo do poderio técnico dos rondonienses, Roth pediu cautela e respeito. "É errado falar que um adversário é inferior antes de enfrentá-lo. Se eles estão disputando a Copa do Brasil, é porque têm qualidade."
Se levado em conta o desempenho do Ji-Paraná em seu Estadual, o técnico santista tem razão. Desde que o futebol rondoniense foi profissionalizado, em 91, foram disputados 11 regionais e o rival desta noite é o maior vencedor, com oito conquistas, inclusive a da última edição.
JI-PARANÁ
Júlio César; Titi, Dudu, Celso e Odair; Anderson, Cleiton, Gustavo e Washington; Juliano e Jardel
Técnico: Da Costa
SANTOS
Fábio Costa; Odvan, Cléber e Preto; Michel, Paulo Almeida, Marcelo Silva, Elano e Léo; William e Oséas
Técnico: Celso Roth
Local: estádio Ângelo Cassol, em Rolim de Moura (RO)
Horário: 21h (de Brasília)
Juiz: Marco Antônio Barros Café (AC)
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