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14/08/2000
-
08h25
das agências internacionais
A Ponte do Porto e a Casa de Ópera são os dois ícones que identificam Sydney para o mundo, enfeitando o porto da cidade e simbolizando seus dois séculos de crescimento.
Os dois marcos vão sobressair no começo e no fim dos Jogos, de 15 de setembro a 1º de outubro, como pano de fundo das competições e dos focos de entretenimento.
Nos últimos momentos de sua viagem, a Tocha Olímpica será carregada sobre a ponte até o topo da Casa de Ópera, antes de entrar no Estádio Olímpico, em Homebush Bay.
A Casa de Ópera será também o cenário para a entrega da primeira medalha de ouro, e o ponto de partida do triatlo.
Com a ponte a apenas algumas centenas de metros de distância, destacada ao fundo, os atletas nadarão nas águas do porto e percorrerão o Jardim Botânico de bicicleta.
Durante os Jogos, os eventos de navegação serão disputados no porto, também com a paisagem da ponte e do teatro como cenário.
Em 1956 foi lançado o concurso para o projeto da Casa de Ópera de Sydney. O vencedor foi o arquiteto dinamarquês Joern Utzon, que criou um design tão inovador que muitos acreditavam ser impossível de construir.
No entanto, as obras começaram em 1959. O projeto levou 14 anos para ser concluído e foram gastos 100 milhões de dólares australianos, em vez dos sete milhões originalmente previstos.
O edifício é agora a jóia do porto de Sydney. Já recebeu Luciano Pavarotti, Ella Fitzgerald, o Papa João Paulo II, Nelson Mandela, Hillary Clinton e serve há 27 anos para concertos, filmes, discursos, protestos e festas de rua.
A Ponte do Porto nasceu da necessidade, nos anos 20, de ligar a cidade que crescia e seus subúrbios ao norte.
Os habitantes da cidade e os turistas podem agora subir até o topo da ponte, de 134 metros, e ter uma das melhores vistas de Sydney. Por mais de 60 anos o acesso foi proibido.
Além de fazer parte do percurso dos maratonistas, no último dia dos Jogos, a ponte servirá para o lançamento de fogos de artifício durante a festa de encerramento. A ponte é o palco dos shows de fogos nas festas de Ano Novo.
O tráfego congestionado na ponte a partir de 1980 levou à construção de um túnel no porto em 1992. Mas o volume de tráfego já é quase o mesmo da época anterior ao túnel. Ela tem oito faixas, duas linhas de trem, uma ciclovia e uma calçada.
Leia mais sobre os Jogos Olímpicos de Sydney
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Ponte do Porto e Casa de Ópera serão cenários importantes em Sydney
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A Ponte do Porto e a Casa de Ópera são os dois ícones que identificam Sydney para o mundo, enfeitando o porto da cidade e simbolizando seus dois séculos de crescimento.
Os dois marcos vão sobressair no começo e no fim dos Jogos, de 15 de setembro a 1º de outubro, como pano de fundo das competições e dos focos de entretenimento.
Nos últimos momentos de sua viagem, a Tocha Olímpica será carregada sobre a ponte até o topo da Casa de Ópera, antes de entrar no Estádio Olímpico, em Homebush Bay.
A Casa de Ópera será também o cenário para a entrega da primeira medalha de ouro, e o ponto de partida do triatlo.
Com a ponte a apenas algumas centenas de metros de distância, destacada ao fundo, os atletas nadarão nas águas do porto e percorrerão o Jardim Botânico de bicicleta.
Durante os Jogos, os eventos de navegação serão disputados no porto, também com a paisagem da ponte e do teatro como cenário.
Em 1956 foi lançado o concurso para o projeto da Casa de Ópera de Sydney. O vencedor foi o arquiteto dinamarquês Joern Utzon, que criou um design tão inovador que muitos acreditavam ser impossível de construir.
No entanto, as obras começaram em 1959. O projeto levou 14 anos para ser concluído e foram gastos 100 milhões de dólares australianos, em vez dos sete milhões originalmente previstos.
O edifício é agora a jóia do porto de Sydney. Já recebeu Luciano Pavarotti, Ella Fitzgerald, o Papa João Paulo II, Nelson Mandela, Hillary Clinton e serve há 27 anos para concertos, filmes, discursos, protestos e festas de rua.
A Ponte do Porto nasceu da necessidade, nos anos 20, de ligar a cidade que crescia e seus subúrbios ao norte.
Os habitantes da cidade e os turistas podem agora subir até o topo da ponte, de 134 metros, e ter uma das melhores vistas de Sydney. Por mais de 60 anos o acesso foi proibido.
Além de fazer parte do percurso dos maratonistas, no último dia dos Jogos, a ponte servirá para o lançamento de fogos de artifício durante a festa de encerramento. A ponte é o palco dos shows de fogos nas festas de Ano Novo.
O tráfego congestionado na ponte a partir de 1980 levou à construção de um túnel no porto em 1992. Mas o volume de tráfego já é quase o mesmo da época anterior ao túnel. Ela tem oito faixas, duas linhas de trem, uma ciclovia e uma calçada.
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