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14/08/2000
-
08h40
das agências internacionais
Sydney adora festas, e essa jovem cidade terá, em setembro, a maior celebração de sua vida: a Olimpíada de 2000.
A intenção dos líderes é vender Sydney como uma das grandes metrópoles mundiais, páreo para Londres, Nova York e Paris, só que mais jovem_Sydney tem pouco mais de 200 anos.
Com a juventude, vem a beleza. A cidade tem um dos maiores portos do mundo, é contornada por praias douradas e coroada por uma mata intacta desde os tempos aborígenes. É também um mosaico de culturas e culinárias, com migrantes de quase 200 países.
Há muita coisa para se ver e fazer em Sydney, e muitas delas de graça.
A chama olímpica será recebida em 14 de setembro, quando a Casa de Ópera de Sydney brilhará numa grande explosão de luzes e dançarinos aborígenes recriarão uma encenação tradicional chamada Tubowgule (O Encontro das Águas).
Dentro do teatro, o tenor italiano Andrea Bocelli fará uma apresentação junto com a bailarina francesa Sylvie Guillem.
O Festival Olímpico de Artes, que vai de 18 de agosto a 30 de setembro, oferecerá cerca de 4.000 artistas em 53 produções, que vão de performances aborígenes à oitava sinfonia de Mahler.
No dia da abertura, haverá ainda seis concertos olímpicos gratuitos invadindo a noite e cada lugar da cidade contará com um telão mostrando os eventos olímpicos.
As lojas, bares e restaurantes de Sydney estão fazendo estoque para uma festa por dia, durante os Jogos.
No final da festa o melhor lugar para ir será o porto, para se observar o fechamento da cerimônia, que acontecerá simultaneamente no Estádio Olímpico, em volta da ponte, e na Casa de Ópera.
Leia mais sobre os Jogos Olímpicos de Sydney
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Durante os Jogos Olímpicos, Sydney terá festas todos os dias
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Sydney adora festas, e essa jovem cidade terá, em setembro, a maior celebração de sua vida: a Olimpíada de 2000.
A intenção dos líderes é vender Sydney como uma das grandes metrópoles mundiais, páreo para Londres, Nova York e Paris, só que mais jovem_Sydney tem pouco mais de 200 anos.
Com a juventude, vem a beleza. A cidade tem um dos maiores portos do mundo, é contornada por praias douradas e coroada por uma mata intacta desde os tempos aborígenes. É também um mosaico de culturas e culinárias, com migrantes de quase 200 países.
Há muita coisa para se ver e fazer em Sydney, e muitas delas de graça.
A chama olímpica será recebida em 14 de setembro, quando a Casa de Ópera de Sydney brilhará numa grande explosão de luzes e dançarinos aborígenes recriarão uma encenação tradicional chamada Tubowgule (O Encontro das Águas).
Dentro do teatro, o tenor italiano Andrea Bocelli fará uma apresentação junto com a bailarina francesa Sylvie Guillem.
O Festival Olímpico de Artes, que vai de 18 de agosto a 30 de setembro, oferecerá cerca de 4.000 artistas em 53 produções, que vão de performances aborígenes à oitava sinfonia de Mahler.
No dia da abertura, haverá ainda seis concertos olímpicos gratuitos invadindo a noite e cada lugar da cidade contará com um telão mostrando os eventos olímpicos.
As lojas, bares e restaurantes de Sydney estão fazendo estoque para uma festa por dia, durante os Jogos.
No final da festa o melhor lugar para ir será o porto, para se observar o fechamento da cerimônia, que acontecerá simultaneamente no Estádio Olímpico, em volta da ponte, e na Casa de Ópera.
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