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03/05/2002
-
08h17
ANDRÉ LUÍS NERY
da Folha Online
O primeiro wakeboard "primitivo" surgiu há cerca de 20 anos. O norte-americano Tony finn inventou em 1979, na Califórnia, o "skurfing", no qual os surfistas locais surfavam rebocados por um barco em dias de poucas ondas.
A prancha de "skurfer" alcançou grande sucesso no mundo, chegando a ser fabricada no Brasil, por Roberto Pereira Leite _primeiro wakeboarder brasileiro a fazer o flip [salto com uma cambalhota completa].
No começo dos anos 80, o norte-americano Herb O' Brien e o havaiano Eric Perez desenvolveram pranchas de wakeboard que pudessem ter um rendimento melhor do que as existentes.
Em 1988, após várias tentativas, eles criaram uma prancha específica [Hyper XP], capaz de permitir maior velocidade e maior aproveitamento das manobras.
Com esse protótipo, Eric Perez foi campeão mundial, em 1989. No ano seguinte, com um novo modelo: a Hyperlite S, Eric Perez conquistou o bicampeonato.
As duas pranchas eram muito parecidas. Ambas tinham bordas retas [quadradas] e eram fabricadas em fibra de vidro e poliuretano de alta densidade, feitas em moldes prensados.
Nos anos 90, surgiram novos modelos de wakeborders, criadas por Perez e pelo norte-ameircano Darin Shapiro. A prancha Shapiro fez o maior sucesso. Com ela, Darin venceu quatro campeonatos mundiais.
Depois da chegafa do "skurfer" em 1987, o wakeboard foi introduzido no Brasil em 1990, por Roberto Pereira Leite, o Betinho, atual presidente da ABW (Associação Brasileira de Wakeboard).
Desde a chegada no país, passou-se algum tempo para a oficialização do esporte. Em 1997, com fundação da ABW, a modalidade se consolidou no Brasil. A ABW é responsável pela realização do Circuito Nacional.
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A prancha de "skurfer" alcançou grande sucesso no mundo, chegando a ser fabricada no Brasil, por Roberto Pereira Leite _primeiro wakeboarder brasileiro a fazer o flip [salto com uma cambalhota completa].
No começo dos anos 80, o norte-americano Herb O' Brien e o havaiano Eric Perez desenvolveram pranchas de wakeboard que pudessem ter um rendimento melhor do que as existentes.
Em 1988, após várias tentativas, eles criaram uma prancha específica [Hyper XP], capaz de permitir maior velocidade e maior aproveitamento das manobras.
Com esse protótipo, Eric Perez foi campeão mundial, em 1989. No ano seguinte, com um novo modelo: a Hyperlite S, Eric Perez conquistou o bicampeonato.
As duas pranchas eram muito parecidas. Ambas tinham bordas retas [quadradas] e eram fabricadas em fibra de vidro e poliuretano de alta densidade, feitas em moldes prensados.
Nos anos 90, surgiram novos modelos de wakeborders, criadas por Perez e pelo norte-ameircano Darin Shapiro. A prancha Shapiro fez o maior sucesso. Com ela, Darin venceu quatro campeonatos mundiais.
Depois da chegafa do "skurfer" em 1987, o wakeboard foi introduzido no Brasil em 1990, por Roberto Pereira Leite, o Betinho, atual presidente da ABW (Associação Brasileira de Wakeboard).
Desde a chegada no país, passou-se algum tempo para a oficialização do esporte. Em 1997, com fundação da ABW, a modalidade se consolidou no Brasil. A ABW é responsável pela realização do Circuito Nacional.
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