Publicidade
Publicidade
26/05/2002
-
07h49
GUIO BASTOS
da Folha Online
A indefinição da bola que será usada hoje na final do Supercampeonato Paulista, contra o Ituano, em Itu (92 km a noroeste da capital), é a grande preocupação do goleiro são-paulino Roger, que substituirá Rogério Ceni, reserva da seleção na Copa-2002.
"Fui obrigado a treinar com quatro tipos de bola diferente durante a semana", explicou Roger. "Todos são da mesma marca [Penalty], mas existe variação na cor, textura e peso, inclusive. Isso dificulta bastante a nossa vida", afirmou o goleiro.
Segundo Roger, o problema é a falta de definição na escolha da bola que será usada. "A melhor bola é aquele que você tem tempo de se adaptar. O problema é que só amanhã, em Itu, saberei qual bola será utilizada."
Ele lembrou que, na Copa do Brasil, a bola era da Nike, enquanto, no Torneio Rio-São Paulo, a fornecedora era a Umbro. "Pelo menos, o modelo era única e a gente podia se acostumar com ela durante os treinos."
Para o técnico Oswaldo de Oliveira, essa indefinição é um reflexo da confusão que existe em diversos setores da sociedade. "Costumavam dizer que os melhores economistas do mundo eram brasileiros, por causa das mudanças constantes de planos econômicos a que eles eram submetidos. Os goleiros brasileiros também precisam estar sempre se adaptar às mudanças."
Leia também:
Rafael quer aproveitar decisão para firmar como titular no São Paulo
Maior preocupação do goleiro Roger é a bola
Saiba tudo sobre o Campeonato Paulista:
Goleiro Roger diz estar preocupado com a bola na final
Publicidade
da Folha Online
A indefinição da bola que será usada hoje na final do Supercampeonato Paulista, contra o Ituano, em Itu (92 km a noroeste da capital), é a grande preocupação do goleiro são-paulino Roger, que substituirá Rogério Ceni, reserva da seleção na Copa-2002.
"Fui obrigado a treinar com quatro tipos de bola diferente durante a semana", explicou Roger. "Todos são da mesma marca [Penalty], mas existe variação na cor, textura e peso, inclusive. Isso dificulta bastante a nossa vida", afirmou o goleiro.
Segundo Roger, o problema é a falta de definição na escolha da bola que será usada. "A melhor bola é aquele que você tem tempo de se adaptar. O problema é que só amanhã, em Itu, saberei qual bola será utilizada."
Ele lembrou que, na Copa do Brasil, a bola era da Nike, enquanto, no Torneio Rio-São Paulo, a fornecedora era a Umbro. "Pelo menos, o modelo era única e a gente podia se acostumar com ela durante os treinos."
Para o técnico Oswaldo de Oliveira, essa indefinição é um reflexo da confusão que existe em diversos setores da sociedade. "Costumavam dizer que os melhores economistas do mundo eram brasileiros, por causa das mudanças constantes de planos econômicos a que eles eram submetidos. Os goleiros brasileiros também precisam estar sempre se adaptar às mudanças."
Leia também:
Saiba tudo sobre o Campeonato Paulista:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas