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03/06/2002
-
15h27
SILVIO NAVARRO
da Folha Online
Um torcedor sonolento numa dessas madrugadas de Copa do Mundo pode pensar que é alguma brincadeira do narrador, algum apelido ou alguma "pelada" de várzea. De um lado, o time de Torrado, Paredes e Mercado. Do outro, uma equipe com nomes de remédio.
Na verdade, tratava-se apenas do confronto entre México e Croácia, jogo que abriu o Grupo G da Copa-2002.
São nomes e sobrenomes peculiares das 32 seleções que disputam o Mundial asiático, engraçados para a fonética nacional. Quase todas as seleções têm um.
Além dos tradicionais asiáticos, quase impronunciáveis, a lista de nomes curiosos é grande: o astro mexicano Cuauhtémoc Blanco (em homenagem ao último imperador asteca), o alemão Marco Bode, o senegalês Fadiga, o belga Strupar, o russo Izmailov ("is my love" em inglês é "é meu amor") e os italianos Coco, Toldo e Gattuso.
Há ainda aqueles que são femininos no Brasil, como o lateral francês Lilian Thuram e os irlandeses Alan Kelly e Gary Kelly. Na própria seleção de Scolari, tem o zagueiro Lucio, cujo nome é Lucimar.
Apelidos
A Argentina é repleta de apelidos esquisitos, a começar pelo técnico, Marcelo "louco" Bielsa. Entre os jogadores, Ariel "burrinho" Ortega, Claudio "pássaro" Canigia, Claudio "piolho" López e Juán "bruxinha" Verón.
Na seleção brasileira, envolta pelo clima da "família Scolari", a prática também é bastante comum.
Como se não bastasse o diminutivo, o meia Juninho virou "Chucky", em referência ao boneco assassino da série de filmes de terror. O meia Kaká, caçula do elenco, atende por Baby Sauro. O volante Kleberson é chamado de Xaropinho _personagem do programa do apresentador Ratinho, que também é paranaense.
Leia mais:
Cafu, Rivaldo, Ricardinho e Kaká têm os maiores nomes do Brasil
Leia mais: Copa do Mundo-2002
Nomes e apelidos curiosos divertem o brasileiro na Copa
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da Folha Online
Um torcedor sonolento numa dessas madrugadas de Copa do Mundo pode pensar que é alguma brincadeira do narrador, algum apelido ou alguma "pelada" de várzea. De um lado, o time de Torrado, Paredes e Mercado. Do outro, uma equipe com nomes de remédio.
Na verdade, tratava-se apenas do confronto entre México e Croácia, jogo que abriu o Grupo G da Copa-2002.
São nomes e sobrenomes peculiares das 32 seleções que disputam o Mundial asiático, engraçados para a fonética nacional. Quase todas as seleções têm um.
Além dos tradicionais asiáticos, quase impronunciáveis, a lista de nomes curiosos é grande: o astro mexicano Cuauhtémoc Blanco (em homenagem ao último imperador asteca), o alemão Marco Bode, o senegalês Fadiga, o belga Strupar, o russo Izmailov ("is my love" em inglês é "é meu amor") e os italianos Coco, Toldo e Gattuso.
Há ainda aqueles que são femininos no Brasil, como o lateral francês Lilian Thuram e os irlandeses Alan Kelly e Gary Kelly. Na própria seleção de Scolari, tem o zagueiro Lucio, cujo nome é Lucimar.
Apelidos
A Argentina é repleta de apelidos esquisitos, a começar pelo técnico, Marcelo "louco" Bielsa. Entre os jogadores, Ariel "burrinho" Ortega, Claudio "pássaro" Canigia, Claudio "piolho" López e Juán "bruxinha" Verón.
Na seleção brasileira, envolta pelo clima da "família Scolari", a prática também é bastante comum.
Como se não bastasse o diminutivo, o meia Juninho virou "Chucky", em referência ao boneco assassino da série de filmes de terror. O meia Kaká, caçula do elenco, atende por Baby Sauro. O volante Kleberson é chamado de Xaropinho _personagem do programa do apresentador Ratinho, que também é paranaense.
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